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sexta-feira, 22 de novembro de 2024
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Morte

Mulher que morreu após tumulto da “picanha mito” tinha ido comprar carne para aniversário de sua mãe, segundo irmão

Yeda Batista da Silva, de 46 anos, tinha ido com a esperança de aproveitar a promoção

Postado em 4 de outubro de 2022 por Lorenzo Barreto

A mulher que morreu após passar mal durante um tumulto na entrada do Frigorífico Goiás tinha ido tentar aproveitar a promoção da “picanha mito” para comemorar o aniversário de 71 anos da mãe, conforme explicou um irmão da vítima

“Muito triste. Inclusive, a carne era para celebrar o aniversário da nossa mãezinha”, desabafou o irmão, que não quis se identificar.

Uma funcionária do Frigorífico Goiás afirmou que a empresa não vai se manifestar sobre o caso.

Yeda Batista da Silva, de 46 anos, tinha ido com a esperança de aproveitar a promoção “picanha mito” por R$22. A Polícia Civil de Goiás informou que, inicialmente, a morte teria sido registrado como morte acidental.

Foi solicitado exame cadavérico para verificar a causa da morte. O marido da vítima, que é bombeiro aposentado, disse que ela já tinha problemas circulatórios e que acabou sendo espremida na porta do frigorífico. Por isso, decidiu esperar pelo marido no carro.

Após voltar ao veículo, ele percebeu que a perna da mulher estava com um inchaço desproporcional, e que ela reclamava de muita dor. O casal voltou para casa e, após algumas horas, a mulher foi levada ao hospital para receber atendimento médico. A vítima foi transferida para uma unidade hospitalar especializada em angiologia, mas o problema era vascular e ela não resistiu.

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