Prefeitura anuncia reforma de escolas e construção de Cmeis em Goiânia
Centros Municipais de Educação Infantil a serem inaugurados atenderão cerca de 3 mil crianças
A Prefeitura de Goiânia anunciou reformas de escolas da rede pública, além da construção de 20 Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) e 10 quadras poliesportivas em 2023. As obras fazem parte do programa Goiânia Adiante.
O investimento total do programa é de R$ 1,7 bilhão. O valor equivale a quase o total de investimentos entre 2011 e 2022. A primeira etapa contemplará projetos de infraestrutura (R$ 1,4 bilhão), saúde (144,2 milhões) e educação (R$ 140,5 milhões).
Na infraestrutura, por exemplo, o cronograma prevê cinco novos complexos viários, 11 pontes, pavimentação e recapeamento. Na saúde, a construção de 14 unidades modulares e a reforma de cinco importantes Cais e Ciams.
Na solenidade em que anunciou o pacote de ações, em celebração aos 89 anos da capital, o prefeito Rogério Cruz (Republicanos) apresentou também a lista de bairros que serão contemplados com novos Cmeis.
Os bairros são:
- Residencial Flamingo (144 crianças)
- Bairro São Domingos (192 crianças)
- Jardim Colorado (192 crianças)
- Residencial Grajaú (144 crianças)
- Jardim das Hortências (192 crianças)
- Conjunto Vera Cruz VI (144 crianças)
- Parque Eldorado Oeste II (144 crianças)
- Alto do Vale II (192 crianças)
- Residencial Itaipu II (192 crianças)
- Tempo Novo (144 crianças)
- Jardim das Rosas (144 crianças)
- Alice Barbosa (144 crianças)
- Carolina Parque (144 crianças)
- Orlando de Morais (192 crianças)
- Residencial Goyaz Park (144 crianças)
- Alto do Vale (144 crianças)
- Jardim Primavera(192 crianças)
- Jardim Guanabara II (144 crianças)
- Residencial Kátia (144 crianças)
- Campinas (84 crianças).
De acordo com as contas da Secretaria de Educação, estima-se que a construção de 20 novos Cmeis atenderá pouco mais de 3,1 mil crianças. O investimento será de R$ 100,3 milhões.
A prefeitura também ampliará o programa Escola Viva. Trata-se de um programa de transferência de recursos financeiros a todas as 331 instituições educacionais, que, por sua vez, têm autonomia para administrar o gasto desse dinheiro com manutenção predial (elétrico, hidráulico, telhado, pintura, acessibilidade e outros). No ano passado, foram R$ 33,1 milhões (R$ 100 mil).