Antes de último teste, Gabriel Correia enxerga evolução do Goianésia em sua pré-temporada
Nesta sexta-feira (30), o Azulão do Vale enfrenta o Ceilândia, no último amistoso de sua pré-temporada
Vice-campeão em 2020, o Goianésia tenta voltar a figurar entre os primeiros colocados do Campeonato Goiano, algo que não aconteceu nas últimas duas edições do torneio. Para isso, o time do vale do São Patrício aposta no técnico Sílvio Criciúma e em um elenco com quase nenhum remanescente da temporada de 2022.
Dentre os nomes que chegaram ao Azulão do Vale para 2023, está o meia Gabriel Correia, de 24 anos, que atuou pelo Paraná nas últimas duas temporadas. O jogador, que participa da pré-temporada do Goianésia desde quando ela foi iniciada, diz que o elenco tem evoluído mais e mais a cada dia.
“A pré-temporada tem sido muito boa. O grupo tem trabalhado bastante. Estamos evoluindo mais a cada dia, a cada treino. Então, acredito que a nossa pré-temporada tem sido muito produtiva. Teremos nosso último amistoso nesta sexta-feira (30), contra o Ceilândia, e o que nós esperamos, e que a equipe evolua ainda mais, para chegar bem à estreia no Campeonato Goiano, contra o Crac”, disse Gabriel Correia.
Sem calendário nacional em 2023, o Azulão do Vale tem o retorno à Série D do Campeonato Brasileiro como uma de suas metas dentro do Campeonato Goiano. Para Gabriel, o caminho para voltar ao torneio, que ele disputou em 2022, é fazer um bom estadual.
“Essa é a minha primeira vez no futebol goiano. Temos que fazer um bom campeonato estadual, para conseguir a vaga na Série D (do Campeonato Brasileiro), porque eu tenho certeza que o Goianésia, com as pessoas que estão aqui, com a estrutura do clube, conseguirá se manter bem na Série D e conseguir coisas grandes, como o acesso à Série C”, comentou o meia.
Por fim, Gabriel falou a respeito dos camisas 10 do futebol brasileiro, que, segundo muitos especialistas, estão em escassez. Na visão do jogador, existem poucos no futebol brasileiro com esse estilo de jogo.
“Da minha característica, são poucos no futebol. Eu vejo poucos no Brasil com esse estilo de jogo. O Messi, por exemplo, joga com a camisa 10 (na Argentina), mas ele atua mais como um atacante. Ele não arma tanto o jogo. Quem arma são os que fazem com que a bola chegue a ele, para que ele defina com gols ou assistências. Mas eu pretendo fazer o meu trabalho, como sempre fiz. Para mim, o que mais importa é que eu quero conseguir coisas grandes em minha carreira”, finalizou Gabriel Correia.