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segunda-feira, 9 de dezembro de 2024
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Caça à golpista

Adolescente suspeita de vender iPhones por R$ 100 tem casa saqueada em Manaus

Estima-se que a jovem tenha ludibriado mais de 900 pessoas

Postado em 21 de março de 2024 por Rauena Zerra
Estima-se que a jovem tenha ludibriado mais de 900 pessoas I Foto: Reprodução

Na noite desta quarta-feira, (20), as redes sociais foram inundadas com imagens que se espalharam rapidamente, mostrando um grupo de pessoas supostamente saqueando uma casa em Manaus. Segundo relatos, a situação teve início quando uma adolescente de 17 anos, suspeita de lesar mais de 900 pessoas com golpes teve sua residência invadida pelas supostas vítimas.

As possíveis vítimas se dirigiram ao local com a intenção de confrontar a suspeita, porém ela já havia se ausentado.

Conforme relatado pelas vítimas, a adolescente vendia iPhones por R$ 100, porém não efetuava a entrega dos aparelhos. Estima-se que ela tenha ludibriado mais de 900 pessoas. O incidente ocorreu na rua Barão de Itamaracá, no Bairro Flores, localizado na região Centro-Sul de Manaus.

Segundo os relatos, a jovem utilizava grupos de aplicativos de mensagens para comercializar produtos a preços mais acessíveis. Os golpes tiveram início com itens de beleza e, à medida que conquistava novos clientes, ela passou a oferecer produtos mais caros, como iPhones com valores de até R$ 100. As vítimas interessadas efetuavam o pagamento, porém jamais recebiam a mercadoria.

Indignadas, as vítimas se dirigiram até a residência com intenções de agredir a jovem, mas constataram que ela não estava no local. Ainda assim, a casa foi invadida e as pessoas começaram a pegar os produtos que haviam sido comprados, porém não entregues.

O imóvel era alugado pela jovem, e o proprietário afirma que não tinha conhecimento dos golpes. O próprio dono o imóvel jogou os produtos para fora da casa. Foram levados produtos eletrônicos e bolsas de maquiagem. Não há informações sobre a jovem.

A PM compareceu ao local a fim de lidar com a situação e recomendou aos cidadãos que se dirigissem a uma delegacia para fazer o registro de um Boletim de Ocorrência (BO).

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