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domingo, 11 de agosto de 2024
Pesquisa

Pesquisa do IBGE aponta que 16,7% dos jovens goianos não trabalhão e nem estudam

Segundo os dados sobre ocupação por sexo, aproximadamente 18,8% das mulheres estavam envolvidas em ocupação remunerada e estudo ou qualificação

Postado em 23 de março de 2024 por Matheus Santana
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Segundo os dados sobre ocupação por sexo

Segundo uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 16% dos jovens goianos não estavam trabalhando e nem estudando até em 2023. O estudo mostra um panorama de frequência na educação básica, superior e profissional da população entre 15 a 29 anos.

Segundo o IBGE, uma das condições de estudo inclui a frequência à escola, assim como o pré-vestibular, técnico de nível médio, normal (magistério) e qualificação profissional. Na pesquisa também é possível ver que mais da metade dos homens goianos trabalham, mas não concluíram os estudos.

No Estado de Goiás, havia 1,7 milhão de pessoas entre 15 e 29 anos de idade. No grupo, 17,6% estavam ocupadas e estudando, e 16,7% não estavam ocupadas e nem estudando. Além disso, 21,0% não estavam ocupadas, porém, estudavam, e 44,7% estavam ocupadas e não estudando.

Segundo os dados sobre ocupação por sexo, aproximadamente 18,8% das mulheres estavam envolvidas em ocupação remunerada e estudo ou qualificação, enquanto entre os homens essa proporção foi de 16,5%. Em outro contexto, observou-se que 36,0% das mulheres e 53,1% dos homens estavam exclusivamente empregados, enquanto 22,8% das mulheres e 19,2% dos homens estavam dedicados exclusivamente aos estudos.

Quanto à análise por cor ou raça, constatou-se que 22,8% das pessoas brancas estavam simultaneamente empregadas e estudando, uma porcentagem maior do que a registrada entre pessoas pretas ou pardas, que foi de 15,3%. Por outro lado, o número de pessoas pretas ou pardas que não estavam empregadas nem estudando foi superior ao de pessoas brancas, com 17,8% em comparação com 14,3%.

Apesar das proporções observadas, houve uma significativa redução no número de pessoas que não estavam nem trabalhando, nem estudando entre os anos de 2019 e 2023. O Instituto também destacou uma diminuição na proporção de pessoas que estavam estudando sem estar empregadas.

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