Chegou ao fim o caso judicial envolvendo a Record, a Igreja Universal do Reino de Deus e a ex-deputada federal Manuela D’Ávila. Manuela levou a emissora de Edir Macedo e sua igreja ao tribunal, após uma notícia que vinculava a jornalista e a prática de incesto.

Em 2022, em meio à disputa da eleição presidencial, o programa religioso “Entrelinhas” divulgou que Manuela D’Ávila era a favor da legalização do incesto. Ela ainda teve sua imagem divulgada. Em seguida, a ex-deputada entrou com uma ação exigindo indenização por danos morais.

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A Folha de São Paulo divulgou nesta segunda-feira (22), os detalhes do processo e a decisão da juíza responsável, Tamara Benetti. O valor da multa é de R$12,7 mil.

Além disso, a juíza solicitou que, tanto a Record quanto a Igreja Universal do Reino de Deus, se retratem. Isso deverá ser feito no mesmo horário em que a notícia foi divulgada em 2022, ou seja, por volta de 1h da manhã. A emissora e a igreja recorreram à decisão.