Advogada é suspeita de ser “pombo-correio” de facção criminosa
São 4 ordens de prisão preventiva, 3 de prisão temporária e 7 de busca e apreensão
Uma advogada está sendo investigada por supostamente atuar como “pombo-correio” de facção criminosa. De acordo com a investigação, a mulher usava o próprio corpo para levar as mensagens dentro de presídios, em Goiás.
A mulher é um dos alvos da Operação Columbia Livia, deflagrada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Estado de Goiás (Ficco/GO). São 4 ordens de prisão preventiva, 3 de prisão temporária e 7 de busca e apreensão.
O trabalho da advogada de ser “pombo-correio” incluia negociações de quantidade de drogas de presos com pessoas em liberdade, anotações sobre dívidas de presos que respondem por tráfico de drogas, entre outros.