Os trabalhadores da Hapvida decidiram fazer uma paralisação. A empresa não cumpriu a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) homologada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Os profissionais não tiveram suas reivindicações atendidas e foram surpreendidos com a ausência do reajuste prometido no contracheque deste mês.

No feriado de Corpus Christi, em 30 de junho, houve uma paralisação pedindo o cumprimento da CCT. Naquela ocasião, a Hapvida prometeu resolver a situação, mas não cumpriu. Atualmente, os salários dos trabalhadores são de R$ 1.500,31, quase o valor do salário mínimo. Entretanto, a CCT estipula R$ 2.110,38.

A paralisação começará no dia 1º de agosto de 2024, às 13h. Continuará até que a Hapvida se posicione. Durante esse período, a equipe manterá os serviços essenciais em operação mínima (30%), conforme as normas legais.Isso garantirá a segurança e o atendimento de urgência aos pacientes.

Os trabalhadores da Hapvida querem melhores condições de trabalho e salários justos. Essas condições são essenciais para prestar um bom serviço de saúde.

Assim, os trabalhadores esperam que a Hapvida reavalie sua posição e atenda às suas reivindicações, cumprindo a Convenção Coletiva de Trabalho e garantindo melhores condições de trabalho e remuneração justa para todos os profissionais.