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domingo, 22 de dezembro de 2024
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Evolução partidária

A diferença ‘gritante’ da eleição de Adriana Accorsi de 2020 e 2024

Accorsi em 2024 terá, além do PT, PCdoB, PV, PSOL, Rede, PSB e PMB

Postado em 2 de agosto de 2024 por Yago Sales
Na eleição deste ano

Personagem de primeira hora do Partido dos Trabalhadores em Goiás, a deputada Federal Adriana Accorsi concorrerá, em outubro, à terceira disputa pelo Paço.

Com esta disputa, Accorsi chega à terceira vez que vai tentar ser prefeita. Ela já candidatara-se em 2016, 2020 e 2024. Claro, pelo PT, do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em 2016, a petista terminou em quinto lugar. Na ocasião, conseguiu 46.103 votos.

Adriana Accorsi: evolução de um partido

Já em 2020 quase dobrou o quantitativo de votos, chegando a terceiro lugar. Ela recebeu 80.715 votos. Naquele ano, contudo, o partido estava isolado, em meio à briga ideológica que mantinha o nome do PT sempre acompanhado de intempéries.

Enquanto que em 2016 Adriana teve a companhia de seis siglas – PT, PCdoB, Patriota, PPL, Pros e PTdoB -, a corrida em 2020 ela teve de se contentar de andar só, apenas com o próprio PT em uma tentativa isolada.

Leia mais: “Terei diálogo com Caiado”, afirma Adriana caso seja eleita em Goiânia 

Por fim, na eleição deste ano, o projeto de Adriana terá, ao menos por enquanto, sete legendas: PT, PCdoB, PV, PSOL, Rede, PSB e PMB.

Único nome feminino na corrida eleitoral à prefeitura na capital, é a terceira vez que a deputada federal Delegada Adriana Accorsi (PT) busca chegar ao posto que o pai dela, Darci Accorsi, ocupou entre 1993 e 1996: o de prefeito.

“Meu sonho é continuar o trabalho dele. Meu pai fez um trabalho humano, honesto, de combate à corrupção”, disse ela em recente entrevista a repórteres do jornal O Hoje nos estúdios do Programa Momento Político. Reconhece que, embora não tenha nascido na cidade, veio muito cedo para a capital e passou a amá-la. “Quem tem essa capacidade, de amar Goiânia e enfrentar os graves problemas e trazer os recursos para as obras paradas? São dez mil de mães esperando vagas em Cmeis. Goiânia precisa do hospital municipal”, enumerou ela, sem economizar críticas à atual gestão, que pleiteia continuar administrando a cidade.


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