Ele fez essa declaração após a Folha de S.Paulo divulgar uma reportagem que revelou que Moraes solicitou, de forma não oficial, que a Justiça Eleitoral preparasse relatórios para sustentar suas decisões no inquérito das fake news de 2022.
José de Abreu, que apoia o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), fez diversas postagens criticando a reportagem do jornal. Além disso, ele direcionou suas críticas ao jornalista norte-americano Glenn Greenwald, que assinou a matéria e esteve envolvido na apuração da Vaza Jato.
Por outro lado, a Folha de S.Paulo obteve acesso a mensagens e arquivos trocados entre Moraes, seus auxiliares e outros membros da equipe pelo WhatsApp. Os documentos mostram que o gabinete do ministro fez pelo menos 20 solicitações não oficiais para a produção de relatórios.
Usaram esses relatórios para justificar medidas criminais contra bolsonaristas. Em resposta, o gabinete de Moraes afirmou que todos os procedimentos dos inquéritos das fake news e das milícias digitais foram “oficiais e documentados”.
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