O prefeito Rogério (Solidariedade) determinou que a Prefeitura de Goiânia implantasse, após estudos, de sistemas de direita livre. E, ainda, projeta novos pontos de conversão para melhorar a mobilidade na cidade.

A conversão já é permitida na Avenida Anhanguera com a Raposo Tavares, no Bairro Capuava.

Ao mesmo tempo na Avenida Perimetral com a Noroeste, no Nova Esperança. E, conseguinte, na Avenida Goiás Norte com a Avenida Oeste, no Setor Norte Ferroviário.

“Nossos adversários mostram desconhecimento da nossa cidade, ao propor conversão à direita como se já não existisse em Goiânia. Já implantamos três pontos e temos outros mapeados para implantação da direita livre”, afirma o prefeito.

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Já para Rogério, prometer permissão de motociclistas nos corredores exclusivos de ônibus não é a melhor saída para quem transita nesses veículos, já que especialistas sustentam que essa proposta aumenta a letalidade, em razão dos pontos cegos dos ônibus.

Segundo Prefeitura de Goiânia, uma das prioridades da gestão à mobilidade da capital é a proteção aos mais frágeis nas vias municipais.

Anteriormente, em setembro de 2023, a gestão promoveu a campanha “Cuidado Campo Cego! O (a) motorista pode não estar vendo você”. A campanha chamava atenção ao assunto ainda pouco discutido dentro do conceito de mobilidade, já que todo veículo possui um campo cego. As estatísticas mostram que os acidentes relacionados a pontos cegos aumentaram nos últimos anos.

Prefeito Rogério e a preocupação com a vida

A partir disso, a prefeitura concluiu que as maiores vítimas são motociclistas, tornando-se um problema preocupante para a segurança no trânsito.

A gestão implantou  corredores exclusivos por diversos fatores dentre eles; retirar da área de conflito veículos menores em relação aos maiores, no caso ônibus do transporte coletivo. Em caso de colisões, condutores de veículos menores, como no caso de motocicletas, aumentam o risco consideravelmente, já que no campo cego do ônibus, ele se esconde com maior rapidez. Além disso, há outro risco, o atropelamento já que a motocicleta por se tratar de uma veículo menor, ela facilmente trafega nas laterais do ônibus.

Portanto, neste caso, colocar no mesmo ambiente (rota de colisão) os dois atores que mais se vitimam em Goiânia, o motociclista e o pedestre, a possibilidade de aumentar a mortalidade no trânsito da Capital é considerável.