Luciano Huck presencia bombardeios em visita a Ucrânia; entenda
Luciano entrevistou o presidente Volodymyr Zelensky
Luciano Huck presencia bombardeios em visita a Ucrânia. O apresentador Luciano Huck relatou momentos de tensão durante uma viagem à Ucrânia, onde esteve para gravar um documentário que incluirá um depoimento do presidente Volodimir Zelenski. Em suas redes sociais, Huck descreveu a experiência como “uma das madrugadas mais tensas” de sua vida. Logo após presenciar um intenso bombardeio em Kiev, a capital do país.
Huck afirmou que estava em um abrigo antiaéreo na madrugada de segunda-feira (26), quando a Ucrânia sofreu o maior ataque aéreo desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022. De acordo com o apresentador, a Rússia lançou 236 mísseis e drones contra alvos em 15 regiões do país. O presidente Zelenski, em um vídeo divulgado posteriormente, afirmou que a defesa ucraniana conseguiu abater 102 de 127 mísseis e 99 de 109 drones lançados pelos russos. No entanto, não há confirmação independente desses números.
Luciano em visita à Ucrânia
A viagem de Huck à Ucrânia também teve um caráter pessoal. Ele desejava conhecer a terra de seus antepassados. Além disso, buscava testemunhar de perto os efeitos da guerra. O apresentador queria ouvir as histórias das pessoas que vivem o conflito diariamente. Após o bombardeio, Huck teve a oportunidade de conversar com Zelenski. Eles discutiram temas como a liderança do presidente, as perspectivas de um acordo de paz e a relação com o Brasil.
Este ataque foi o mais pesado já registrado contra a Ucrânia desde o início da guerra. Superou um bombardeio anterior ocorrido em dezembro de 2022, que envolveu o uso de 158 mísseis e drones. Segundo informações de Kiev, os russos empregaram uma variedade de armas. Entre elas, bombardeiros estratégicos Tu-95MS, um caça MiG-31K, além de lançamentos de terra e do mar Negro.
Luciano Huck presencia bombardeios em visita a Ucrânia. Desde o início da invasão, em fevereiro de 2022, a Rússia tem realizado uma média de 26 ataques diários contra a Ucrânia. As informações são do governo ucraniano, divulgadas na semana passada.
