Outros ministérios, além do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), discutirão a proposta em reuniões futuras. O encontro ocorreu no Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no Rio de Janeiro, e contou com a participação de representantes da Aneel, da Empresa de Pesquisa Energética e de secretários do próprio ministério.

O horário de verão cancelado em 2019. No início do governo Jair Bolsonaro, com o argumento de que a economia gerada pela mudança nos relógios não era significativa. No entanto, o Ministério de Minas e Energia acredita que a medida pode contribuir para o equilíbrio do sistema elétrico em momentos de alta demanda. Principalmente ao aproveitar a luz natural por mais tempo durante os meses mais quentes.

Setores como o de turismo e restaurantes apoiam o retorno do horário de verão, uma vez que isso favorece o consumo. E as atividades econômicas ligadas ao lazer. Além disso, o atraso na ativação da iluminação pública nas cidades pode aliviar a pressão sobre a rede elétrica nos horários de pico. Trazendo benefícios para o setor e a população.

Agora, cabe ao presidente Lula tomar a decisão final sobre a volta da medida.