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sexta-feira, 22 de novembro de 2024
Abuso

Menina de 11 anos é estuprada, engravida e família decidi criar o bebê

O suspeito estava era casado com a avó da vitima antes mesmo dela nascer

Postado em 19 de setembro de 2024 por Renata Ferraz
Abuso
Abuso/Foto: reprodução

Uma menina de 11 anos têm um bebê, fruto de um estupro cometido pelo companheiro da avó. O caso aconteceu no interior do Ceará, na cidade de Santa Quitéria. A criança nasceu no ultimo dia (13). De acordo com a Polícia Civil do Ceará, o caso está sendo investigado. 

Em entrevista ao G1, a mãe da vítima disse que desconfiou da filha, porque os absorventes que ela comprava para menina não estavam sendo usados e notou diferenças no corpo da vítima. A mãe também disse que foi a própria criança que contou sobre os abusos que sofria. 

Depois de um teste de gravidez, teve a constatação da gravidez, e a vítima já estava no sétimo mês de gestação.

Em falas da mãe, no momento da ultrassom a criança ficou apavorada, e disse que não tinha ficado com ninguém, “o médico falou que podia acionar a Polícia. Ele viu que ela tinha sido abusada”.

De acordo com a família, o homem vivia com a avó da vítima há 12 anos, dois anos a mais do que a idade da menina. Segundo a mãe, a criança revelou que estaria sendo ameaçada pelo abusador. Como a vítima é calada, ela não percebeu nenhum comportamento anormal na criança. A não ser sua aversão em ir a casa da avó com frequência.

O suspeito

O suspeito pelos abusos não  teve o nome nem a idade divulgada, o que se sabe é que ele teria desaparecido quando a família descobriu sobre os abusos, ainda não se sabe se ele está sendo procurado como foragido da justiça ou somente um suspeito.

A família

A avó da criança não acredita que o companheiro tenha abusado da vítima, e ainda a chamou de mentirosa. Com isso  a relação familiar está abalada.

O bebê

De acordo com a mãe da vítima, em primeiro momento, eles pensaram em dar a criança para adoção. No entanto, após conversar com psicólogos, ela entendeu que o bebê não tem culpa, assim como a vítima. Assim, decidiram criar a criança.

Além disso, ela reforçou que tem dado apoio à criança para que ela não se sinta mal nem culpada.”

 

 

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