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quinta-feira, 17 de outubro de 2024
Ataque

Em uma semana 700 pessoas foram mortas no Líbano

Os ataques israelenses em Gaza mataram mais de 40,9 mil palestinos

Postado em 27 de setembro de 2024 por Leticia Marielle
Em uma semana 700 pessoas foram mortas no Líbano. | Foto: Divulgação

O Ministério da Saúde do Líbano reportou que os bombardeios de Israel nesta semana causaram a morte de pelo menos 700 pessoas no país, segundo o jornal The Guardian. Israel intensificou seus ataques no sul do Líbano, afirmando que seus alvos são as capacidades militares do Hezbollah e seus líderes.

A Organização Internacional para as Migrações (OIM) informou que o Hezbollah deslocou mais de 200 mil pessoas no Líbano desde que começou a disparar foguetes em direção ao norte de Israel em outubro, em apoio ao Hamas. Os Estados Unidos, a França e outros aliados pediram um cessar-fogo de 21 dias para tentar evitar uma escalada maior do conflito. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que Israel ataca o Hezbollah “com força total” e não interromperá os ataques até alcançar suas metas.

Em mais um dia de bombardeios na região, os ataques mataram ao menos nove pessoas na cidade de Shebaa, no sul do Líbano, incluindo quatro crianças, confirmou o prefeito local, Mohammad Saab.

Outro ataque

Nesta quinta-feira (26), um ataque aéreo israelense atingiu uma escola no norte da Faixa de Gaza, onde milhares de palestinos se abrigavam. O Ministério da Saúde da região, controlada pelo Hamas, informou que pelo menos 11 pessoas morreram e 22 ficaram feridas, incluindo crianças e mulheres. As Forças Armadas de Israel afirmaram que atacaram terroristas do Hamas que estavam planejando ações contra suas tropas.

Mais de 2 milhões de habitantes foram obrigados a abandonar suas casas desde o início do conflito. Isso aconteceu após o Hamas, responsável pelo controle de Gaza, atacar Israel, matando 1,2mil e sequestrando cerca de 250 reféns. Depois, os ataques israelenses em Gaza resultaram na morte de mais de 40,9 mil palestinos, segundo o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza.

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