Presidente do Vila Nova questiona pênalti não marcado
Agora, o Vila Nova precisa superar os obstáculos e voltar a focar no campeonato
Após o empate em 1 a 1 com o Botafogo-SP no último sábado (28), o Vila Nova demonstrou insatisfação com a arbitragem, principalmente pela não marcação de um pênalti crucial nos instantes finais da partida. O resultado impediu o time goiano de voltar ao G4, deixando-o em uma situação frustrante na tabela da Série B.
O presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, concedeu entrevista coletiva após o jogo, expressando seu descontentamento com as decisões da arbitragem. De acordo com o dirigente, embora a equipe tenha evitado fazer grandes reclamações públicas, há um sentimento recorrente de que o clube precisa “aceitar o inaceitável” em muitas situações.
“Na reunião de arbitragem desta segunda-feira, vão tentar justificar algo que, na verdade, não tem justificativa. Isso está visível para todo mundo”, declarou Bravo, destacando que a falta de explicações convincentes tem sido uma constante.
Ele também comentou sobre a implementação do VAR, tecnologia que ele próprio ajudou a trazer ao futebol brasileiro. Hugo Jorge Bravo destacou que o VAR raramente beneficiou o Vila Nova desde a sua introdução no futebol.
“Nós não queremos favores, mas o que buscamos é justiça. O que não pode acontecer é sermos prejudicados”, finalizou o presidente, deixando claro o posicionamento do clube em relação ao ocorrido.
Agora, o Vila Nova precisa superar os obstáculos e voltar a focar no campeonato. A equipe busca garantir uma vaga no G-4 e lutar pelo acesso à Série A.