A Polícia Civil de Pernambuco indiciou o cantor Gusttavo Lima no último dia 15 de setembro. O sertanejo é alvo de investigações por envolvimento em jogos de azar, lavagem de dinheiro e organização criminosa. 

O caso seguiu para o Ministério Público de Pernambuco no dia 20 de setembro, que pediu novas investigações. A defesa do artista nega as acusações. 

Uma matéria do Fantástico neste domingo (29) expôs detalhes do processo que a Polícia Civil de Pernambuco move contra Gusttavo Lima. O indiciamento aconteceu após investigações feitas pela polícia, associarem empresas ligadas ao artistas com jogos de azar e apostas esportivas.

Portanto, no processo, a Polícia Civil apura dados que mostram transações feitas por empresas de Gusttavo Lima, essas transferências foram feitas para uma empresa que também está sendo investigada por lavar dinheiro de jogos de azar, apostas esportivas e jogo do bicho.

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Ao mesmo tempo, entre as transações, estão vendas de aeronaves e emissão de 18 notas fiscais no mesmo dia, com valores fracionados para a empresa Vai de Bet.

Segundo a polícia pernambucana, Gustavo adquiriu 25% da empresa Vai de Bet em junho deste ano, entretanto, a Polícia suspeita que o cantor seja o verdadeiro dono da empresa, que atualmente está em nome de José André da Rocha Neto, também citado na Operação Integration. 

A defesa do cantor rebateu a reportagem do Fantástico, alegando que as notas fiscais apreendidas, tiveram os valores e os impostos pagos. Além disso, os advogados de Gusttavo Lima, confirmaram que o contrato com a Vai de Bet foi suspenso por conter uma cláusula anticorrupção.