O Atlético Goianiense já inicia o balanço da temporada de 2024 e projeta sua reestruturação para o ano que vem. O Dragão conquistou o Campeonato Goiano, mas enfrentou dificuldades no restante do ano. Com apenas 21 pontos no Campeonato Brasileiro, a equipe ocupa a lanterna e está virtualmente rebaixada. Essa situação exige uma análise cuidadosa para buscar melhorias.

O início do ano foi promissor para o Atlético. O título estadual trouxe esperanças à torcida. A equipe, sob o comando de Jair Ventura, acumulou 15 vitórias seguidas e avançou duas vezes na Copa do Brasil. Essa fase iluminada fez com que muitos acreditassem em uma campanha sólida. No entanto, o desempenho no Brasileirão foi decepcionante.

A primeira vitória no Campeonato Brasileiro só veio na sétima rodada. O triunfo ocorreu fora de casa contra o Vitória. Esse resultado foi insuficiente para recuperar o moral da equipe. As derrotas se acumularam e a pressão aumentou sobre os treinadores. Isso culminou na demissão de Jair Ventura, que saiu após a derrota para o Criciúma.

Após a saída de Jair, Anderson Gomes assumiu de forma interina. Ele ficou apenas quatro jogos à frente do time, somando três empates e uma derrota. Apesar da instabilidade, a diretoria buscava soluções. Então, Vagner Mancini foi contratado. No entanto, sua passagem foi breve e frustrante. Em sete jogos, não conseguiu nenhuma vitória, acumulando cinco derrotas e dois empates.

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Com o cenário complicado, a diretoria decidiu trazer Umberto Louzer. Sua chegada trouxe um novo ânimo à equipe. Louzer já comandou o Atlético em sete partidas, conquistando três vitórias e enfrentando quatro derrotas. Isso lhe garantiu um aproveitamento de 42,86%, um aumento considerável em relação aos seus antecessores. A esperança é que ele consiga reverter a situação atual.

A tabela de aproveitamento dos treinadores reflete a instabilidade do clube:

A tabela de aproveitamento dos treinadores mostra os números. Jair Ventura teve um aproveitamento de 26,66% em 10 jogos. Anderson Gomes teve um desempenho ligeiramente pior, com 25% em quatro partidas. Já Vagner Mancini teve apenas 9,52%, o que demonstra a dificuldade da equipe sob seu comando.

A torcida do Dragão continua a apoiar o time, mesmo em tempos difíceis. A paixão dos torcedores é um fator crucial para a recuperação do clube. A diretoria está ciente de que mudanças são necessárias para a reestruturação da equipe, mas acredita no potencial da equipe. O foco agora é trabalhar para evitar o rebaixamento e planejar um 2025 mais competitivo.

Os próximos passos do Atlético incluem reforços e uma avaliação do elenco. Louzer já está avaliando o desempenho dos jogadores e buscando alternativas. A ideia é formar um grupo forte e unido para a próxima temporada. A expectativa é que o time mostre mais garra e determinação em campo. A reestruturação já começa nessa temporada.

Reestruturação à vista 

A reestruturação é uma tarefa complexa, mas fundamental. O clube precisa aprender com os erros do passado e traçar um novo caminho.

Com um planejamento sólido e um técnico que acredita na equipe, o Dragão pode se recuperar. O apoio da torcida e a união entre todos os envolvidos serão essenciais.

Em suma, a temporada de 2024 foi desafiadora para o Atlético Goianiense. O título goiano trouxe um sopro de esperança, mas a realidade no Brasileiro foi dura. O futuro, no entanto, pode ser promissor. Com trabalho e dedicação, a equipe pode se reerguer e buscar novos triunfos. A paixão do Dragão continua viva e cheia de esperança.

O primeiro passo em uma reestruturação é uma avaliação minuciosa do elenco. A chegada de Umberto Louzer ao Atlético, por exemplo, visa trazer uma nova abordagem e energizar o time.

Outra estratégia importante na reestruturação da equipe, é investir nas categorias de base. Muitas equipes têm encontrado sucesso ao promover jovens talentos que podem agregar qualidade ao elenco principal.