O prefeito eleito ao comando de Goiânia pelos próximos quatro anos, Sandro Mabel (UB), está empenhado em entender a real situação da capital. Para isso, ele lidera um grupo formado por mais de 15 técnicos que, ao longo dos próximos dias, estarão debruçados sobre cada uma das pastas. O objetivo é entender as peculiaridades de cada segmento e, claro, propor melhorias. Sandro quer começar sua gestão com gás total e, para isso, promete formar um time composto não apenas por figuras técnicas, mas também por pessoas com vontade de trabalhar diuturnamente por Goiânia.

Em meio a esse cenário de formação de um novo time, as especulações em relação aos nomes que irão compor cada pasta também é assunto recorrente nos bastidores da política goianiense. Mabel não vai anunciar seu secretariado antes de tomar ciência da verdadeira situação da capital, ou seja, as expectativas devem se estender por pelo menos mais 20 dias. No entanto, até lá, alguns nomes já começam a ser ventilados. Dois deles estão relacionados à Secretaria de Educação.

Leia mais: Mabel sinaliza reestruturação administrativa e possível redução de secretarias em Goiânia

Para o comando da pasta, o comentário é de que Mabel teria em mente, nesse momento, dois possíveis nomes. Um deles é o ex-titular, professor e vereador reeleito, Wellington Bessa. Parte da cena goianiense demonstra entusiasmo com o nome de Bessa por se tratar de alguém com expertise no assunto. Contudo, há quem diga que manter Bessa na posição poderia trazer à nova administração reflexos de seu antecessor, o ainda prefeito Rogério Cruz (Solidariedade).

Nesse contexto é que um novo nome entra em cena: trata-se do suplente de deputado Felipe Cecílio. Ele é do MDB, partido do vice-governador Daniel Vilela. Em outras palavras, aliado de Sandro Mabel. Felipe é jovem e consta, nos bastidores, a informação de que, inclusive, já foi procurado por Mabel para tratar do assunto. Uma nova conversa deve acontecer na próxima semana. Na ocasião, ambos devem resgatar o assunto e afunilar os compromissos no que diz respeito ao destino político e administrativo da cidade.