Saiba quem é Melania Trump, que volta a ser 1ª dama dos EUA
A esposa de Donald Trump passou pela carreira de modelo antes de ocupar um lugar de destaque na Casa Branca
Nesta quarta-feira (6), Donald Trump conquistou o número de delegados necessários para se eleger presidente dos Estados Unidos, retornando à Casa Branca após quatro anos.
Sua esposa, Melania Trump, também voltará a ocupar o cargo de primeira-dama. Ela foi a 47ª primeira-dama dos Estados Unidos, nasceu na Eslovênia e chegou aos EUA com visto de turista. Em 1999, conheceu Donald Trump durante um evento de moda, quando trabalhava como modelo para a revista Allure.
Sua fama aumentou quando Donald comentou sobre seu relacionamento em um programa de Howard Stern, e ela foi capa da revista GQ em 2000. Sua carreira como modelo de destaque se consolidou na Europa, com aparições em publicações como Vogue, Vanity Fair e Elle.
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Em 2004, Melania ficou noiva de Donald Trump, casando-se no ano seguinte em uma cerimônia luxuosa em Palm Beach, Flórida. Ela usou um vestido de Christian Dior, avaliado em 200 mil dólares. Em 2006, teve seu único filho, Barron William Trump.
Durante a campanha presidencial de Donald, Melania se manteve discreta sobre suas dificuldades no casamento, incluindo suas infidelidades, mas se manifestou sobre um escândalo em que seu marido fez comentários sexistas, chamando-o de “conversa entre garotos”.
Ao lado de Donald, Melania assumiu o cargo de primeira-dama em 2017, sendo a segunda mulher nascida no exterior a ocupar esse papel.
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Ela é católica, a primeira esposa de um presidente nesse caso desde Jackie Kennedy. Apesar de uma popularidade baixa, sua personalidade reservada a tornou a figura mais respeitada na família Trump.
Melania é poliglota; além de seu nativo esloveno, fala inglês e afirma ser fluente em sérvio, francês e alemão. No entanto, ela tem sido alvo de críticas devido à sua dificuldade em dominar perfeitamente o inglês.
Mesmo após anos morando nos Estados Unidos. Seu nível de proficiência nas outras línguas também é questionado, gerando debates sobre sua verdadeira fluência.