Kanye West foi acusado por um de seus ex-funcionários, Murphy Aficionado, de conduta obscena com Bianca Censori, de 29 anos, na época sua namorada, durante reuniões de trabalho. Ele também processa o artista por antissemitismo, retaliação e falta de pagamento de salários. A informação foi dada na noite desta quinta-feira (14) pelo TMZ. 

No processo, Murphy contou que trabalhou para Kanye como gerente de projetos e definiu o artista como um “chefe pesadelo”. Segundo ele, o artista o convocou para um quarto de hotel em Beverly Hills, nos Estados Unidos, em novembro de 2022. Ao entrar no cômodo, Kanye estava sem camisa e sem fôlego com as calças desabotoadas e sua então namorada Bianca estava de topless com as mãos mal cobrindo os seios. Ele diz que era óbvio que eles tinham acabado de fazer sexo. 

Na ocasião, Kanye referiu-se ao ex-advogado de Candace Owens como um “espião judeu”. Murphy afirmou então que Kanye correu abruptamente em direção à sala em que Bianca estava e disse: “Espere aqui. Não saia”. Ele, então, afirmou que em segundos ouviu “gemidos e palmas”, o que evidenciava que eles estavam fazendo sexo novamente. 

Murphy disse que após dez minutos, o então patrão voltou como se nada tivesse acontecido, vestindo uma camiseta com uma suástica e perguntou a ele: “Você não gosta da minha camisa?”. Logo depois, Kanye teria começado a mostrar fotos de sua ex-esposa, Kim Kardashian, nua. 

No processo, aberto na quinta-feira pelo advogado William Reed, Murphy ainda contou que Kanye ligou para ele no final daquela semana para outra reunião em um quarto de hotel. Desta vez, ele viu seu chefe e um famoso jogador da NFL vestindo apenas toalhas na cintura, enquanto se preparavam para massagens. Ao esperar pelo chefe, ele afirmou ter ouvido novamente “palmas e gemidos” vindos do quarto em Kanye se encontrava com a massagista. Logo depois, foi a vez do jogador entrar na sala e emitir sons que lembravam a uma transa.