A ideia de que não estamos sozinhos no universo fascina a humanidade há gerações. Mas e se as respostas para os mistérios dos OVNIs e Extraterrestres não estivessem tão distantes? Recentemente, pesquisadores de Harvard e da Universidade Tecnológica de Montana apresentaram estudos que podem transformar a compreensão sobre os Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs).

Uma das hipóteses sugere que civilizações avançadas poderiam ter se desenvolvido em segredo na Terra, habitando áreas remotas, subterrâneas ou mesmo locais inacessíveis, como o lado oculto da Lua. Um exemplo citado é um relato de 1987, que descreveu um objeto submarino não identificado seguindo uma fragata neozelandesa em alta velocidade, reforçando a ideia de bases ocultas.

Essas civilizações poderiam ser tão antigas quanto a nossa, mas teriam optado por permanecer invisíveis, utilizando tecnologias além da nossa compreensão.

Seres interdimensionais e criptoterrestres

Outra teoria explora a possibilidade de seres interdimensionais que coexistem com humanos em realidades paralelas. Esses “viajantes” poderiam atravessar diferentes períodos históricos, explicando avistamentos incomuns ao longo do tempo.

O estudo também aborda a hipótese de criptoterrestres, hominídeos descendentes de dinossauros inteligentes, como terópodes, que teriam desenvolvido suas próprias tecnologias e se adaptado a viver isoladamente em locais inexplorados.

Avistamentos de OVNIs frequentemente relatam objetos com formatos variados – esferas, discos e triângulos – realizando manobras que desafiam as leis da física, como mudanças bruscas de direção e voos estacionários. Essas características indicam tecnologias avançadas de origem possivelmente humana, não humana ou interdimensional.

Algumas teorias até conectam UAPs a seres descritos em mitologias, como anjos ou fadas, sugerindo que essas figuras podem ser interpretadas como formas avançadas de vida.

A hipótese criptoterrestre

Pesquisadores propõem que criptoterrestres poderiam ser remanescentes de civilizações avançadas que existiram antes da história conhecida. Eles poderiam estar utilizando tecnologias sofisticadas para se esconder ou minimizar sua interação com os humanos.

De acordo com o professor Michael Masters, a aparência relatada desses seres – com cabeças maiores e rostos menores – pode ser resultado de milhões de anos de evolução humana. Outra possibilidade é que eles evitem contato devido à imaturidade tecnológica e social da humanidade.

Reflexão e implicações científicas

Embora especulativas, essas hipóteses oferecem novas perspectivas para a ciência. Pesquisadores acreditam que, se essas civilizações existirem, elas poderiam contribuir com soluções para desafios globais, como mudanças climáticas e exploração espacial. Além disso, o estudo de fenômenos anômalos sem preconceitos pode ampliar nossa visão sobre o universo e nosso lugar nele.

Com mais de 650 casos de UAPs em investigação pelo governo dos Estados Unidos, o interesse por essas questões segue crescendo, incentivando novas fronteiras de pesquisa.

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