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segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
Não estão perdoando ninguém

Apresentadora do Jornal Nacional revela ao vivo que foi vítima do golpe da CNH

Bonner cai na risada

Postado em 20 de novembro de 2024 por Otavio Augusto
Golpe da CNH ao vivo. Foto: Divulgação

Durante o Jornal Nacional desta quarta-feira (20/11), a jornalista Ana Luíza Guimarães compartilhou ao vivo sua experiência com uma tentativa de golpe da CNH. A declaração ocorreu logo após a exibição de uma reportagem sobre fraudes envolvendo a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

De acordo com Ana Luíza, ela recebeu uma mensagem de texto informando que sua CNH estaria suspensa. Contudo, ao verificar o conteúdo, ela percebeu que era impossível, já que não possui habilitação. “Eu recebi essa mensagem por SMS, mas tem um problema: eu não tenho CNH. Eu nunca tirei CNH, então ela não pode ser suspensa”, afirmou a jornalista.

O colega de bancada, William Bonner, introduziu o depoimento de Ana Luíza, destacando a importância do tema. O golpe citado pela apresentadora tem se tornado mais frequente nos últimos dias, segundo autoridades. As mensagens, enviadas geralmente por SMS, contêm links falsos para supostos serviços de consulta e regularização da habilitação.

A mensagem recebida pela apresentadora exemplifica o modus operandi dos criminosos. Eles utilizam um texto alarmante, como “Sua CNH pode ser cancelada. Consulte [link] para verificar e resolver a situação”. O objetivo é levar a vítima a clicar no link, que pode roubar dados pessoais ou financeiros.

Golpe da CNH

O aumento de casos levou especialistas em segurança digital a emitirem alertas. Golpes desse tipo, que utilizam informações genéricas e links maliciosos, têm como alvo qualquer pessoa. Por isso, é importante que os destinatários verifiquem a procedência das mensagens e evitem clicar em links enviados por fontes desconhecidas.

As autoridades recomendam que, em casos semelhantes, as vítimas ignorem a mensagem e evitem interagir com os remetentes. Além disso, a orientação é reportar tentativas de fraude às plataformas responsáveis ou às autoridades competentes.

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