Procedimentos estéticos íntimos trazem benefícios à saúde feminina
Especialista orienta sobre o tratamento íntimo utilizado para melhorar a área genital feminina
A partir dos 30 anos, o corpo começa a reduzir a produção de colágeno, afetando também a área íntima feminina (vagina e vulva). Durante o climatério e, principalmente, na menopausa, a queda nos níveis de estrogênio torna a diminuição do colágeno ainda mais perceptível. Infelizmente, algumas mulheres podem vivenciar sintomas incômodos e envelhecimento genital em decorrência dessa redução.
A estética íntima vem como aliada para abranger um conjunto de procedimentos que podem revitalizar e aprimorar a saúde, a funcionalidade e a aparência da região genital feminina.
Esses procedimentos podem ser cirúrgicos ou não invasivos, incluindo técnicas como laser íntimo, aplicação de ácido hialurônico, remoção ou remodelação do excesso de pele dos lábios vaginais, preenchimento, fortalecimento do assoalho pélvico e outras técnicas regenerativas, funcionais e estéticas.
Segundo a Dra.Vânia, biomédica farmacêutica especialista estética, entre os benefícios da estética íntima, destaca-se a recuperação da vitalidade, saúde e bem-estar para essa área tão significativa para a mulher.
“O procedimento tem o objetivo de deixar as partes íntimas mais jovens, já que com o envelhecimento ocorre a diminuição do volume e também surge a flacidez. Isso tudo pode ser solucionado com os bioestimuladores de colágeno e preenchimentos com ácido hialurônico, que são procedimentos minimamente invasivos”, diz.
Os tratamentos como o preenchimento íntimo com ácido hialurônico restauram o volume, elasticidade, diminui a flacidez, além de trazer mais firmeza para os grandes lábios, já os bioestimuladores estimulam de forma natural a produção de colágeno para a firmeza vaginal, recuperando a simetria da região.
A profissional ainda destaca que os procedimentos são feitos com anestesia local sem necessidade de repouso, com volta às atividades imediatamente. “Os resultados são imediatos e a longo prazo, sendo que permanecem por até dois anos”, finaliza.