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sábado, 30 de novembro de 2024
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Revolta

Escola é investigada por maus-tratos após amarrar criança de 4 anos em cadeira

Após receber as imagens, a mãe marcou uma reunião na escola, onde foi informada de que o caso já estava sendo tratado pela direção

Postado em 30 de novembro de 2024 por Leticia Marielle
Escola é investigada por maus-tratos após amarrar criança de 4 anos em cadeira. | Foto: Divulgação

A polícia está investigando um caso de maus-tratos contra uma criança de 4 anos em uma escola de Itaquaquecetuba, na região metropolitana de São Paulo. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um menino amarrado a uma cadeira no corredor da instituição, enquanto uma funcionária aparece desatando o nó de um pano utilizado para prendê-lo, aparentemente repreendendo a criança.

O incidente ocorreu no dia 21 de outubro. No vídeo, a funcionária interage com o menino, enquanto gesticula e fala com ele de forma aparentemente severa. O escola se manifestou por meio de uma nota oficial à comunidade escolar. Na comunicação, a direção informou que a funcionária envolvida foi demitida por justa causa. A instituição destacou que o caso está sendo investigado com a seriedade necessária e que fornecerá todas as informações solicitadas pelas autoridades competentes.

A escola reforçou que não compactua com atitudes que fujam dos princípios éticos e educacionais que sempre guiaram a instituição. Para apoiar sua posição, o colégio publicou em suas redes sociais mais de dez depoimentos de pais de alunos, que afirmaram acreditar que se tratou de um caso isolado.

Em entrevista à imprensa local, a mãe da criança revelou que soube do ocorrido apenas após receber o vídeo de um número desconhecido. Ela contou que o filho demonstrava sinais de desconforto com a escola há meses, chorando ao ser deixado na porta da instituição e tendo pesadelos relacionados ao ambiente escolar.

A família, então, teria procurado a direção da escola em busca de esclarecimentos, mas, segundo a mãe, não havia sido informado sobre qualquer problema envolvendo seu filho. Após receber as imagens, a mãe marcou uma reunião na escola, onde foi informada de que o caso já estava sendo tratado pela direção.

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