Magrelo: líder de quadrilha é condenado e desafia PCC
As investigações revelaram seu envolvimento em homicídios relacionados a disputa e lavagem de dinheiro
Anderson Ricardo de Menezes, conhecido como Magrelo, liderou um violento confronto contra o PCC em Rio Claro, transferindo o controle do tráfico de drogas. As investigações revelaram seu envolvimento em homicídios relacionados a disputa e lavagem de dinheiro. Recentemente, foi condenado a 10 anos de prisão após usar uma empresa de engenharia e veículos de luxo para movimentar R$ 33,8 milhões.
Mesmo preso desde maio de 2023, o Bando do Magrelo segue promovendo violência. Neste mês, cinco pessoas foram mortas em uma guerra de retaliações. Entre as vítimas, Israel Francisco faleceu após seis dias hospitalizado. O episódio elevou para 27 os homicídios registrados este ano em Rio Claro.
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) e o Gaeco investigaram uma quadrilha, resultando na apreensão de carros de luxo, armas e documentos durante operações no interior paulista. Com apoio da Justiça, bens de Magrelo foram bloqueados, incluindo imóveis e veículos.
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