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domingo, 16 de fevereiro de 2025
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Polêmica

Justin Baldoni processa The New York Times por matéria envolvendo Blake Lively

O processo chama a atenção pela quantia demandada, 250 milhões de dólares.

Postado em 1 de janeiro de 2025 por Eduarda Leão
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Justin Baldoni, ator e diretor do filme É Assim que Acaba, moveu uma ação judicial contra o The New York Times na última terça-feira (31/1). Ele está exigindo uma indenização de US$ 250 milhões (aproximadamente R$ 1,5 bilhão) devido a uma reportagem que o acusa de liderar uma suposta campanha para difamar a atriz Blake Lively.

O artigo foi publicado após Blake ter entrado na Justiça contra Baldoni, alegando assédio sexual e difamação durante as gravações do longa-metragem. A matéria menciona mensagens trocadas entre os dois, que, segundo o jornal, reforçariam as acusações da atriz.

Além de Baldoni, outras nove pessoas também estão processando o veículo, alegando difamação e invasão de privacidade. Segundo o grupo, o texto do jornal foi baseado em comunicações “manipuladas, editadas fora de contexto e apresentadas de forma enganosa”.

Um dos trechos questionados envolve uma conversa em que Blake Lively supostamente atribui a uma assistente a falta de envio de um roteiro atualizado. No mesmo diálogo, a atriz teria convidado Baldoni para ensaiar. “Estou apenas amamentando no meu trailer se você quiser ensaiar nossas falas”, escreveu a atriz. Ao que o ator respondeu: “Entendido. [Estou] comendo com a equipe e vou para aí”.

“[Baldoni] entrou repetidamente em seu trailer de maquiagem sem ser convidado enquanto ela estava despida, inclusive quando estava amamentando”, diz um trecho no texto publicado pelo The New York Times.

No entanto, o processo alega que a reportagem distorceu os fatos ao sugerir que Baldoni teria invadido o trailer da atriz repetidamente, inclusive em momentos em que ela estaria amamentando e sem roupas.

O documento judicial ainda acusa Blake Lively de orquestrar uma campanha de difamação “manipuladora e estratégica”, utilizando alegações falsas de assédio sexual como uma forma de controlar unilateralmente a produção do filme.

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