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terça-feira, 21 de janeiro de 2025
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Saúde

Lexa é hospitalizada devido a pré-eclâmpsia

A pré-eclâmpsia é identificada através da medição da pressão arterial e da análise de exames de urina e sangue

Postado em 21 de janeiro de 2025 por Leticia Marielle
Lexa é hospitalizada devido a pré-eclâmpsia. | Foto: Redes Sociais

Lexa, de 29 anos, foi hospitalizada em São Paulo após receber o diagnóstico de pré-eclâmpsia. Grávida de seis meses de Sophia, sua primeira filha com o cantor Ricardo Vianna, de 32 anos, a cantora está vivendo um momento delicado. Fontes próximas a ela confirmaram que, por conta da condição, Lexa decidiu se afastar temporariamente de seus compromissos, incluindo sua participação na escola de samba Unidos da Tijuca, para focar na saúde da filha, que apresenta um quadro preocupante.

A pré-eclâmpsia é uma complicação gestacional que provoca aumento da pressão arterial após a 20ª semana de gestação, frequentemente acompanhada de proteína na urina. Em casos graves, pode evoluir para eclâmpsia, que pode causar convulsões e representar risco de vida para a mãe e o bebê se não tratada adequadamente. A condição atinge cerca de 5% das gestantes globalmente, enquanto a eclâmpsia é rara, afetando menos de 2% dos casos. Existe ainda uma variação rara chamada síndrome HELLP, que compromete as células vermelhas do sangue, o fígado e a contagem de plaquetas, sendo registrada em menos de 1% dos casos.

Embora algumas mulheres não apresentem sintomas, os sinais mais comuns incluem inchaço nas mãos, rosto e pés, dores de cabeça fortes, visão turva, náuseas e ganho de peso repentino. Em casos graves, a pré-eclâmpsia pode causar danos aos órgãos da gestante, como fígado, rins e pulmões, além de aumentar o risco de complicações como o descolamento da placenta, parto prematuro ou até mesmo a morte fetal. Bebês de mães com pré-eclâmpsia têm maior chance de enfrentar complicações, especialmente quando o parto ocorre antes do tempo.

Fator de risco

A pré-eclâmpsia é identificada através da medição da pressão arterial e da análise de exames de urina e sangue. O acompanhamento médico constante é fundamental para garantir a saúde tanto da mãe quanto do bebê.

O tratamento varia conforme a gravidade da condição. Nos casos leves, pode ser recomendado repouso e monitoramento regular. Já nos casos mais graves, é necessário o internamento hospitalar, o uso de medicamentos para controlar a pressão arterial e, muitas vezes, a indução do parto, dependendo do estágio da gestação.

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