Davi Alcolumbre é o favorito para presidir o Senado
Alcolumbre, de origem judaica, já ocupou o cargo entre 2019 e 2021 e atualmente preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), considerada a mais relevante do Senado

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Alcolumbre, de origem judaica, já ocupou o cargo entre 2019 e 2021 e atualmente preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), considerada a mais relevante do Senado
O senador Davi Alcolumbre (União-AP), de 47 anos, é apontado como o principal candidato à presidência do Senado Federal. A eleição para a nova Mesa Diretora acontece neste sábado (1º/2), simultaneamente à escolha do novo comando da Câmara dos Deputados.
Alcolumbre, de origem judaica, já ocupou o cargo entre 2019 e 2021 e atualmente preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), considerada a mais relevante do Senado. Ao deixar a presidência da Casa, articulada a eleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) como sucessor, que permanece no posto por dois mandatos (2021-2025). Antes disso, Alcolumbre tentou, sem sucesso, viabilizar sua própria reeleição por meio do Supremo Tribunal Federal (STF), que manteve o entendimento de que a recondução ao cargo na mesma legislatura é proibida.
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Com uma trajetória política consolidada, Alcolumbre está em seu segundo mandato como senador. Antes disso, foi deputado federal por três legislaturas (2003-2015) e vereador em Macapá entre 2001 e 2003. Casado e pai de dois filhos, ele construiu uma ampla base de apoio para retornar ao comando do Senado.
A candidatura de Alcolumbre reúne apoio de partidos de diferentes espectros políticos. Siglas como PT e PL, tradicionalmente adversárias, estão ao lado do senador em troca de espaços estratégicos na Casa. Além disso, partidos do Centrão, como PP, Republicanos e PSD, também aderiram à aliança.
Diferentemente do atual presidente, Rodrigo Pacheco, que estreitou laços com o governo Lula, Alcolumbre tende a adotar uma postura mais independente em relação ao Executivo. Durante sua gestão à frente do Senado (2019-2021), mudou-se do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o que facilitou a tramitação de pautas de interesse do governo na época.
Mesmo assim, sua relação com Bolsonaro não impediu que, após deixar a presidência da Casa, segurasse por meses a indicação de André Mendonça ao STF na CCJ do Senado. Mendonça foi indicado em julho de 2021, mas sua nomeação só foi votada em dezembro do mesmo ano.
Apesar de sua articulação com a oposição, Alcolumbre também mantém diálogo com o governo federal e teve influência na nomeação de Waldez Góes como ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, um dos cargos do primeiro escalonamento da atual gestão.
Se eleito, o senador amapaense terá o desafio de equilibrar os interesses de diferentes frentes políticas, mantendo sua postura estratégica no comando do Congresso Nacional.
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