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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025
Escândalo

Prefeitura de Aparecida de Goiânia demite servidores envolvidos em escândalo sexual com detentas

O caso foi identificado no dia 7 de fevereiro e ganhou repercussão neste sábado (1º), após investigações da 1ª Coordenação Regional da Polícia Penal

Postado em 3 de fevereiro de 2025 por Micael Silva
Prefeitura de Aparecida de Goiânia demite servidores envolvidos em escândalo sexual com detentas Foto: Divulgação
Prefeitura de Aparecida de Goiânia demite servidores envolvidos em escândalo sexual com detentas Foto: Divulgação

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia anunciou o desligamento dos profissionais de saúde envolvidos no escândalo que revelou a ocorrência de relações sexuais entre servidores e detentas. O caso foi identificado no dia 7 de fevereiro e ganhou repercussão neste sábado (1º), após investigações da 1ª Coordenação Regional da Polícia Penal (PP).

De acordo com o inquérito, as relações aconteciam no posto de saúde da Casa de Prisão Provisória (CPP), localizada no Distrito Agroindustrial, onde um médico e um enfermeiro mantinham contato íntimo com presas. Uma das detentas chegou a engravidar.

Leia mais: PM detém membros de torcida organizada suspeitos de ameaçar adversários

Os profissionais atuavam na unidade por meio de um convênio com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Aparecida de Goiânia. Após a descoberta, eles foram proibidos de acessar unidades prisionais no município.

Em nota, a SMS afirmou que tomou conhecimento do caso por meio da Gerência de Saúde da PP, responsável pela administração dos serviços médicos no complexo prisional. A pasta também comunicou que os contratos dos envolvidos foram encerrados e que o caso segue sob investigação sigilosa pelas autoridades competentes.

Confira a nota na íntegra:

“A Secretaria de Saúde de Aparecida (SMS) informa:

– Que tomou conhecimento do caso pela Gerência de Saúde da Polícia Penal, responsável pela gestão dos serviços de saúde dentro do complexo prisional;
⁠Que o caso está sendo investigado sob sigilo pela Polícia Penal;
⁠E que os contratos dos profissionais envolvidos estão encerrados.”

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