Kanye West diz que ama Hitler, declara apoio a Diddy e diz ser racista
Kanye West chama Diddy de “ídolo” e “herói”
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Na manhã desta sexta-feira (7), o Kanye West fez uma série de publicações envolvendo desde teorias da conspiração até elogios a figuras históricas polêmicas. O rapper defendeu Sean “Diddy” Combs, que está preso desde setembro do ano passado sob acusações de tráfico sexual, extorsão e prostituição. Em um dos posts, West pediu a “libertação” do magnata, afirmando que ele “deu a vida” pelos negros e o chamando de “ídolo” e “herói”. “Libertem Puff”, escreveu.
Contudo, foi na sequência de suas publicações que as declarações de West se tornaram ainda mais alarmantes. O rapper, que já havia se envolvido em polêmicas antissemitas anteriormente, fez novas afirmações. Em um dos posts, ele declarou, sem hesitar: “Eu amo Hitler”. Além disso, West reafirmou suas opiniões sobre o nazismo, chegando a se autointitular nazista, e fez acusações ofensivas a judeus, dizendo que “eles roubam” e “usam os negros”.
O rapper também voltou a atacar o empresário Elon Musk, dono da plataforma X (antigo Twitter), acusando-o de “roubar seu estilo nazista” em referência a um suposto gesto associado ao nazismo feito por Musk durante a posse de Donald Trump. Em uma sequência de declarações ainda mais extremas, West afirmou que “judeus odeiam os brancos” e continuou com falas que misturam racismo e teorias conspiratórias.
Em 2022, o rapper já havia feito comentários polêmicos sobre o povo judeu, alegando que estava “dando um golpe mortal no povo judeu” e, em outras ocasiões, fazendo declarações controversas sobre Hitler. Dessa vez, porém, a intensidade das palavras aumentou, com West afirmando categoricamente que “nunca se desculparia” por suas opiniões.
Em meio a essa avalanche de declarações, o rapper também abordou outros temas sensíveis. Falando sobre o aborto, West disse ser contra a prática e fez alegações infundadas, sugerindo que “judeus abortam crianças negras pelas células-tronco”. Além disso, voltou a tocar no tema da escravidão, reforçando a ideia equivocada de que “racismo é uma escolha”, gerando ainda mais revolta.