Goiás é o terceiro estado do país que mais gera empregos
Nos últimos 12 meses, o estado acumulou a criação de 56.240 empregos formais, o que representa uma expansão de 3,64%.

Goiás também é referência na empregabilidade. Uma vez que de acordo com novos dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), nos últimos 12 meses, o estado acumulou a criação de 56.240 empregos formais, o que representa uma expansão de 3,64%.
Este desempenho foi 0,21 p.p. superior à média regional, de 3,45%, e 0,06 p.p. acima do crescimento médio nacional, que atingiu 3,61% no mesmo intervalo.
Além disso, em janeiro deste ano, foram criados cerca de 14 mil novos postos de trabalho, quase 100 mil novas admissões e aproximadamente 80 mil desligamentos no mês. Ao todo, já são 1.589.288 empregos formais. As informações foram divulgadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e validados pelo Instituto Mauro Borges (IMB).
O aumento (0,90%) no número de contratações formais no estado foi o terceiro melhor resultado do país. Além disso, Goiás também superou o crescimento médio nacional, que foi de 0,29% no mesmo período. O setor de serviços liderou com o melhor saldo de contratações, gerando 6.882 novas vagas, seguido pela agropecuária (3.113), construção (2.570) e indústria (1.868).
“Os dados do Novo Caged revelam a efetividade das políticas públicas implementadas pela gestão de direcionamento dos goianos para melhores oportunidades de emprego”, salienta o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.
Um exemplo desse avanço é o protocolo de intenções firmado entre a Polícia Penal de Goiás, o Poder Judiciário, o Ministério Público do Trabalho e uma empresa do setor alimentício. A iniciativa deve gerar pelo menos 400 empregos para reeducandos do sistema semiaberto da região metropolitana de Goiânia.
O empreendimento, sediado em Itaberaí, na região central do estado, oferecerá oportunidades em áreas operacionais, com salários entre R$ 1,6 mil e R$ 2 mil, além de benefícios como transporte, refeição e vale-alimentação. As contratações seguirão o regime da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
É muito importante que a gente consiga aumentar o número de oportunidades de trabalho aos egressos do sistema penitenciário”, afirmou o diretor-geral de Polícia Penal, Josimar Pires.
Os avanços na empregabilidade reforçam a efetividade das políticas públicas implementadas em Goiás. Dessa forma, impulsionando a atratividade para o estado e tornando-o competitivo quando comparado com outros estados do país.