Com olhar abatido, Maria Flor, filha de Virginia Fonseca, comove seguidores e médica faz alerta sobre a condição
Mudanças nos olhos da criança chamaram a atenção da mãe e de seguidores; médica aponta sinais que não devem ser ignorados

Não é raro ver Virginia Fonseca compartilhando momentos fofos com os filhos nas redes sociais. Mas nesta segunda-feira (7), uma cena em especial chamou atenção: a pequena Maria Flor, de apenas 2 anos, apareceu com os olhinhos vermelhos e inchados nos stories da mãe. Comovidos, seguidores encheram a influenciadora de mensagens de carinho — e a situação serviu de alerta para um problema comum na infância.
A pequena Floflô, como é carinhosamente chamada, apareceu nos stories da mamãe coruja durante uma brincadeira, mas logo veio a explicação: “Tadinha, gente, está com conjuntivite”, escreveu Virginia Fonseca na legenda.
Virginia Fonseca compartilha momento com Maria Flor e acende alerta
Mesmo sendo uma condição comum na infância, a conjuntivite requer atenção, especialmente quando se manifesta de forma repentina. Segundo a oftalmopediatra Isabela Porto, do CBV-Hospital de Olhos, os sintomas não devem ser ignorados ou tratados sem orientação médica.
“A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva, que é essa membrana fina que cobre a parte branca dos olhos e o interior das pálpebras. Ela pode ter origem viral, bacteriana ou alérgica. Em todos os casos, é importante identificar a causa para indicar o tratamento correto”, explica a especialista.
Entre os sinais mais frequentes estão a vermelhidão, coceira, lacrimejamento, secreção e inchaço das pálpebras — todos relatados por mães e pais como “olhinhos irritados”, exatamente como foi o caso de Maria Flor.
Isabela Porto destaca que o diagnóstico deve sempre ser feito por um oftalmologista. “É muito comum os pais tentarem tratar em casa, com receitas caseiras ou colírios sem prescrição, mas isso pode piorar a situação. Só um exame clínico é capaz de indicar com precisão o tipo de conjuntivite e o tratamento adequado”, alerta.

Cuidado redobrado entre os pequenos
A médica ainda chama atenção para o potencial de contágio da conjuntivite, principalmente nos casos virais. Em crianças, com Maria Flor, o risco de transmissão é ainda maior, já que o contato físico é mais frequente e a higiene nem sempre é feita da maneira correta.
“É fundamental manter os cuidados com a limpeza das mãos, evitar que a criança compartilhe toalhas, fronhas ou brinquedos com outras pessoas e, se possível, afastá-la de ambientes coletivos, como escolinhas ou creches, até que esteja completamente recuperada”, orienta a oftalmopediatra.
Em situações como a de Maria Flor, a recomendação é buscar atendimento assim que os sintomas forem notados. Mesmo que o quadro pareça leve no início, ele pode evoluir rapidamente ou gerar desconforto significativo para a criança.
Apesar de geralmente não apresentar complicações graves, a conjuntivite, quando mal tratada ou negligenciada, pode levar a infecções mais sérias e até comprometer temporariamente a visão.
Além disso, o desconforto gerado pelos sintomas, como ardência e coceira, pode afetar diretamente o bem-estar da criança — especialmente as menores, que ainda não conseguem expressar com clareza o que estão sentindo.
“É importante lembrar que os olhos são estruturas delicadas. Qualquer inflamação deve ser avaliada com atenção, principalmente quando falamos de crianças em fase de desenvolvimento”, reforça Isabela Porto.
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