Realizado na última segunda-feira (5), o Met Gala 2025 voltou a agitar o mundo da moda com seu tradicional tapete vermelho, mas além dos looks e do tema da vez, o que também movimentou os bastidores foram os nomes ausentes. A ausência de algumas celebridades reacendeu especulações sobre uma possível “lista de banidos” do evento, cuidadosamente controlada por Anna Wintour, editora-chefe da Vogue e responsável pela curadoria dos convites.

Um dos casos mais comentados é o de Demi Lovato, que desde sua única participação, em 2016, nunca mais foi convidada. Na época, a cantora criticou abertamente o ambiente da festa, classificando-o como “superficial” e dizendo que precisou ir a uma reunião dos Alcoólicos Anônimos logo após sair do evento para lidar com a ansiedade.

Tina Fey, que participou apenas uma vez, também foi vocal ao criticar o Met Gala, chamando o evento de “ridículo” e dizendo que jamais voltaria. Desde então, sua ausência tem sido constante.

Outro nome que voltou à tona é o de Lili Reinhart, estrela da série Riverdale. Em 2022, ela fez uma crítica a Kim Kardashian, que apareceu no evento com um vestido que pertencia a Marilyn Monroe e uma silhueta extremamente magra após afirmar ter perdido cerca de sete quilos em curto prazo para caber na roupa. Lili disse a W Magazine: “É errado, é nojento dizer isso publicamente […] para milhões de seguidores jovens que admiram você.” Ela brincou que estava banida do evento após isso, e não foi mais vista no Met Gala desde então.

Outras celebridades que, segundo rumores, estariam fora da lista de Wintour incluem Zayn Malik e o ex-presidente Donald Trump,  por diferentes motivos, de comentários negativos sobre o evento a incompatibilidade com a imagem desejada pela organização.

Embora o Met Gala nunca confirme oficialmente quem está ou não “banido”, os padrões de exclusão sugerem que manter a reputação da festa é tão importante quanto o brilho das joias ou o glamour dos vestidos.