O Governo de Goiás está com 6.445 vagas abertas para o Programa Para Ter Onde Morar – Aluguel Social. A iniciativa, que integra o Goiás Social por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), contempla moradores de 27 municípios, entre eles Goiânia, Aparecida de Goiânia e Luziânia. As inscrições vão até o dia 31 de maio, por meio do site aluguelsocial.agehab.go.gov.br ou pelo aplicativo “Aluguel Social”, disponível para Android e iOS.

Apenas em Goiânia, são 4 mil vagas disponíveis. Em Luziânia, são 500, e em Aparecida de Goiânia, 400. Outros municípios com vagas abertas incluem Faina (100), Vicentinópolis (100), Paraúna (100), entre outros. Ao todo, o benefício de R$ 350 mensais por até 18 meses pode atender milhares de famílias em situação de vulnerabilidade social.

Para se inscrever, é necessário estar com o CadÚnico atualizado, morar há pelo menos três anos no município desejado e não possuir imóvel próprio. Além disso, é preciso atender a pelo menos um critério específico, como viver em moradia improvisada, ser idoso, pessoa com deficiência, ou ter gasto excessivo com aluguel.

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A coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, afirma que a iniciativa busca aliviar os custos com habitação e oferecer mais dignidade às famílias atendidas. “As despesas com o aluguel consomem grande parte da renda das famílias. Com essa ajuda, elas podem abrir espaço para realizar outros sonhos”, disse.

Segundo o presidente da Agehab, Alexandre Baldy, o programa já beneficiou mais de 74 mil famílias desde a sua criação, em 2021. “É uma política pública eficiente que muda vidas e garante mais segurança para quem mais precisa”, declarou.

O secretário de Infraestrutura, Adib Elias, destacou o alcance do programa, que já chegou a 123 municípios. “O Aluguel Social foi criado para atender rapidamente quem enfrenta dificuldades e está sem moradia adequada. Já estamos em praticamente todas as regiões do estado”, afirmou.

As vagas são limitadas e a seleção é feita com base nos critérios de vulnerabilidade. Após a aprovação, o benefício começa a ser pago diretamente ao beneficiário.