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sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
Luto

Morre Chuck Mangione, ícone do jazz e criador de Feels So Good

Trompetista foi indicado 14 vezes ao Grammy e venceu duas

Otavio Augustopor Otavio Augusto em 24 de julho de 2025
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Adeus a Chuck Mangione, gênio do trompete e do jazz mundial. Foto: Divulgação

O trompetista e compositor Chuck Mangione morreu aos 84 anos, segundo informou a imprensa internacional nesta quinta-feira (24). A causa da morte não foi divulgada. Com uma carreira de mais de seis décadas, Mangione consolidou seu nome como um dos grandes nomes do jazz contemporâneo. Seu legado permanece em mais de 30 álbuns gravados, duas estatuetas do Grammy e contribuições importantes para a cultura popular norte-americana.

Carreira marcada por prêmios e sucesso comercial

Natural de Rochester, no estado de Nova York, Chuck Mangione ganhou projeção mundial com a música Feels So Good, lançada em 1977. A canção alcançou o topo das paradas da Billboard em 1978 e foi indicada ao Grammy na categoria Gravação do Ano. O sucesso tornou-se referência do smooth jazz e expandiu a presença do gênero no circuito comercial.

Mangione foi indicado ao Grammy 14 vezes e venceu duas, em 1977 e 1979. Sua discografia se estende por mais de 30 álbuns, entre registros de estúdio, apresentações ao vivo e composições para trilhas sonoras.

Além da música, Chuck Mangione também ficou conhecido por participar da série animada King of the Hill (O Rei do Pedaço), onde interpretava a si mesmo em participações recorrentes. A exposição do músico na série trouxe sua imagem a novas gerações e consolidou seu papel como ícone da cultura pop.

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Morre Chuck Mangione, trompetista e lenda do jazz, aos 84 anos. Foto: Divulgação

Em 2012, o artista foi homenageado ao ser incluído no Hall da Fama da Música de Rochester, sua cidade natal. Ele também era frequentemente lembrado em homenagens locais, sendo considerado uma figura central na cena cultural da região.

A sonoridade de Mangione, marcada por melodias suaves e acessíveis, ajudou a popularizar o jazz entre o grande público nas décadas de 1970 e 1980. Sua habilidade como arranjador e sua presença de palco renderam elogios constantes ao longo da carreira.

Com a morte de Chuck Mangione, o mundo da música perde uma figura que conseguiu aliar sofisticação técnica à comunicação direta com o público. Seu trabalho segue influente, especialmente entre músicos jovens e fãs de jazz instrumental.

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