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sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
restrição de vistos

“É bom ficar na moral”: Paulo Figueiredo cita Felipe Neto, Erika Hilton e Anitta ao comentar restrição de vistos nos EUA

Jornalista bolsonarista ironizou em rede social a decisão do governo norte-americano de barrar estrangeiros com posições consideradas antiamericanas

Micael Silvapor Micael Silva em 20 de agosto de 2025
Brasileiros como o influenciador Felipe Neto, a deputada Erika Hilton (Psol) e a cantora Anitta poderiam ser afetados pela nova diretriz Foto: Redes sociais
Brasileiros como o influenciador Felipe Neto, a deputada Erika Hilton (Psol) e a cantora Anitta poderiam ser afetados pela nova diretriz Foto: Redes sociais

O jornalista bolsonarista Paulo Figueiredo publicou, nesta terça-feira (19/8), no X (antigo Twitter), que os Estados Unidos vão começar a barrar vistos de estrangeiros que expressem posições consideradas antiamericanas. Segundo ele, brasileiros como o influenciador Felipe Neto, a deputada Erika Hilton (Psol) e a cantora Anitta poderiam ser afetados pela nova diretriz.

Neto do ex-presidente militar João Batista Figueiredo, Paulo utilizou o anúncio para atacar personalidades brasileiras e, em sua publicação, chegou a se referir de forma transfóbica à parlamentar. Também ironizou a cantora Anitta, sugerindo que ela não poderia mais realizar apresentações no país. “É bom ficar na moral, se não pode esquecer fazer show por aqui, viu Anitta?”, escreveu.

O comentário faz referência a um comunicado divulgado pelo perfil oficial da Casa Branca no X, nesta terça-feira, confirmando a ampliação dos critérios de análise feitos pelo Serviço de Cidadania e Imigração (USCIS).

De acordo com o porta-voz da agência, Matthew Tragesser, manifestações de “antiamericanismo” passarão a ser levadas em conta na avaliação de pedidos de visto e de outros benefícios concedidos a imigrantes.

“Os benefícios dos Estados Unidos não devem ser concedidos àqueles que desprezam e promovem ideologias antiamericanas”, afirmou Tragesser.

Atualmente residente nos EUA, Paulo Figueiredo comemorou a decisão e sugeriu que figuras públicas brasileiras críticas ao país terão dificuldades em manter vínculos ou atividades em solo norte-americano.

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