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quinta-feira, 4 de dezembro de 2025
NÃO CAIA NESSE!

Golpe religioso: Arquidiocese de Goiânia orienta a não atender cobranças suspeitas

A fraude, denunciada recentemente, envolve pedidos para uma suposta “renovação” do jornal da PASCOM — iniciativa que, segundo a Arquidiocese, não está em vigor

Bia Salespor Bia Sales em 2 de dezembro de 2025
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Criminosos têm se passado por funcionários da Arquidiocese e citando um suposto recadastramento como obrigatório. (Imagem: Geraldo Bubniak/AEN)

A Arquidiocese de Goiânia emitiu um alerta à comunidade católica após identificar ação de golpistas que vêm se passando por funcionários para solicitar pagamentos em nome da instituição. A fraude, denunciada recentemente, envolve pedidos para uma suposta “renovação” do jornal da PASCOM — iniciativa que, segundo a Arquidiocese, não está em vigor.

Como é o golpe

De acordo com o comunicado oficial, criminosos que estão aplicando o golpe têm se passado por funcionários da Arquidiocese e citando o suposto recadastramento como obrigatório. Em muitos casos, afirmam que é necessário fazer o pagamento rapidamente — estratégia que visa confundir e pressionar a vítima.

A entidade reforça que nenhum funcionário está autorizado a realizar cobranças por meios informais, redes sociais ou números desconhecidos. Toda comunicação legítima acontece por canais oficiais, como e-mail institucional, telefone fixo ou contato direto com a paróquia.

Pagamentos só por canais oficiais

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Caso haja alguma solicitação de doação, contribuição ou renovação de assinatura atribuída à Igreja, a Arquidiocese orienta que todo pagamento seja efetuado somente via conta bancária oficial, seja por PIX ou boleto emitido pelo Departamento Financeiro. Transferências para contas de terceiros, chaves desconhecidas ou pedidos via WhatsApp de números particulares devem ser tratados como suspeitos.

O que fazer ao receber contato suspeito

  • Não realize nenhum pagamento;
  • Não compartilhe dados pessoais ou bancários;
  • Evite clicar em links ou QR Codes recebidos por mensagem;
  • Interrompa imediatamente o contato;
  • Entre em contato com a paróquia ou a Arquidiocese para confirmar se a solicitação é legítima; Se não for, denuncie o golpe;

A Arquidiocese orienta os fiéis e as paróquias a confirmarem qualquer cobrança diretamente com o Departamento Financeiro ou o Setor de Comunicação da instituição antes de realizar qualquer pagamento.

Leia mais: Operação desarticula quadrilha que desviou R$ 300 mil com notas frias em Goiás

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