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domingo, 17 de novembro de 2024

Rogério vence adversidades e mostra o êxito da gestão

Desde o seu primeiro prefeito, Venerando de Freitas Borges (1907-1994), poucas vezes Goiânia teve uma Câmara de Vereadores tão hostil e em dicotomia com os interesses da população e políticas públicas do mandatário, fosse ele eleito ou nomeado. Fica-se com a impressão que, o preconceito a Rogério Cruz (Republicanos), é uma estratégia de parte dos […]

Desde o seu primeiro prefeito, Venerando de Freitas Borges (1907-1994), poucas vezes Goiânia teve uma Câmara de Vereadores tão hostil e em dicotomia com os interesses da população e políticas públicas do mandatário, fosse ele eleito ou nomeado. Fica-se com a impressão que, o preconceito a Rogério Cruz (Republicanos), é uma estratégia de parte dos vereadores que aproveitam do fato de Rogério ser humilde, negro, não pertencer a linhagem política tradicional em Goiás, carioca e pastor (licenciado) da Igreja Universal. Soma-se a essa percepção, as circunstâncias que levaram Rogério a assumir a cadeira de prefeito. No entanto, desconsideram que sua gestão transforma a Capital em um canteiro de obras que beneficia, desde a classe média que trafega por pistas de rolamento rápidas, seja em vias reconstruídas ou em infraestrutura nos bairros mais distantes. Conta nessas conquistas, melhorias na saúde, educação e valorização do funcionalismo público. Mas o prefeito quer mais, pois tem consciência que as demandas não cessam, mas a população de um modo geral, percebe os ganhos na qualidade de vida e a valorização do lugar em que vivem. Essas conquistas são parte da resiliência de Rogério com a Câmara de Vereadores que, semana sim, outra também, criava atritos políticos superficiais, mas detiveram seu objetivo e compromisso público com os goianienses. Isto explica um pouco a mudança de humor da Câmara em relação ao prefeito, afinal, ano eleitoral não é bom ficar contra os interesses do povo.

PSDB e PL de Lêda na contramão

Enquanto o cidadão brasileiro e em particular o de Valparaíso, tenta a custa de sacrifícios sobreviver às agruras do país, a Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Valparaíso, comandada pelo vereador Alceu Gomes (PL), primeiro secretário, [Zequinha] José Pereira (PL) e a segunda secretária, Claudia Aguiar (PSDB), propõem aumentar de 13 para 19 vereadores o legislativo. Detalhe: a deputada federal e pré-candidata a prefeita, Lêda Borges (PSDB) controla o PL local.

Qual é a jogada?

Ao propor ampliar o número de vereadores de 13 para 19 em Valparaíso, Lêda sinaliza que considera ganhar a eleição em 6 de outubro e ter uma maior bancada de aliados no PL e PSDB. Ela não leva em conta os gastos que a população terá com mais seis excelências no legislativo. Com a palavra, os cidadãos-eleitores.

É constitucional…

…mas imoral sob na percepção do contribuinte, mesmo que o argumento do PSDB e PL tente justificar que 17 está abaixo do teto máximo de 21. Quanto mais vereadores, mais despesas para o cidadão pagar.

Exemplo de Jataí

Em Jataí, Sudoeste goiano e terra do vice-governador Daniel Vilela, a Câmara de Vereadores tem dez titulares, mas desde 2016 tentam aumentar para 17. Todas as vezes são barrados pela população que protestam e se mobilizam contra. Um bom exemplo.

PP fortalecido

A entrada do ex-vereador por Goiânia, Paulo Daher para comandar o diretório municipal do PP da Capital, mostra a força do partido que, além de tempo de TV e rádio, trabalha para ter chapa de vereadores competitiva.

Veterano Daher

Estrategista habilidoso na construção de chapas para vereadores e prefeitos, papel que exerceu no PMN, o veterano Paulo Daher agora está em um partido forte, estruturado em Goiás e nacionalmente. Ele é uma boa aquisição, tanto na capital quanto no interior, e deve atuar sintonizado com Alexandre Baldy e o deputado federal, Adriano.

PMN esvaziado

A vida de Paulo Daher para o PP, praticamente esvazia o PMN em Goiânia e no interior. As incertezas jurídicas quanto ao futuro do PMN, motivou a debandada para o PP de Alexandre Baldy.

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