STJ concede HC para presa cuidar de filhas afetadas pelas enchentes no RS
Marqueteiros e assessores políticos dos pré-candidatos dos principais partidos que disputam a Prefeitura de Goiânia como o senador Vanderlan Cardoso (PSD), Sandro Mabel (UB), Rogério Cruz (SD e o jornalista Matheus Ribeiro (PSDB), adotaram um discurso moderado, quando muito de centro-direita. Embora o apelo bolsonarista seja muito forte em Goiás, pesquisas mostram que o eleitor […]
Marqueteiros e assessores políticos dos pré-candidatos dos principais partidos que disputam a Prefeitura de Goiânia como o senador Vanderlan Cardoso (PSD), Sandro Mabel (UB), Rogério Cruz (SD e o jornalista Matheus Ribeiro (PSDB), adotaram um discurso moderado, quando muito de centro-direita. Embora o apelo bolsonarista seja muito forte em Goiás, pesquisas mostram que o eleitor goianiense é conservador e avesso aos extremos ideológicos. Esse contingente de eleitores tem crescido substancialmente e chega a 37% dos quase 156 milhões brasileiros votantes, conforme revelado pela pesquisa Genial/Quaest nesta semana. Esses quase 57 milhões de brasileiros dizem que não votariam em nenhum candidato apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e muito menos pelo atual, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Se perdurar esse quadro, a polarização deve se restringir aos pré-candidatos a prefeitos de Goiânia, os deputados federais Gustavo Gayer (PL) e Adriana Accorsi (PT), os dois representantes da crescente polarização, bolsonaristas X lulopetistas. A candidata da esquerda, Adriana sinalizou que vai evitar ao máximo responder o bolsonarista Gayer. De uma certa forma, é até benéfico para Accorsi o fato do presidente Lula não subir em seu palanque. Ao contrário de Gayer que terá Bolsonaro como principal cabo eleitoral. Outra estratégia adotada pelos marqueteiros dos pré-candidatos dito ‘moderados’, pelo menos no primeiro turno, é passar ao largo dos ataques ácidos aos concorrentes. Vão seguir a máxima: “O adversário de hoje pode ser o aliado de amanhã”.
Corrupção no governo de Ibaneis?
O deputado distrital Chico Vigilante (PT) acionou o MPDF, de Contas e a Polícia Civil, para que sejam investigados, repasse de R$ 138 milhões feito pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). Vigilante tomou a iniciativa depois que o portal de notícias Metrópoles fez a denúncia. Se comprovar, será mais uma baita dor de cabeça para o governador Ibaneis Rocha (MDB).
Bernardes resistiu
No governo de Rodrigo Rollemberg (PSB), o então secretário da Sedet, Arthur Bernardes sofreu pressões de todos os lados para liberar benefícios fiscais, mas resistiu até o fim. Bernardes era visceralmente contra o modelo e propôs uma nova legislação que beneficiava os pequenos empreendedores e não os grandes.
Emancipação
O crescimento desordenado de cidades do Entorno a partir de 1980 que só foi freado nos anos 2005, inchou várias cidades que fazem fronteira com o DF, mas também alguns distritos. É o caso do Jardim Ingá de Luziânia que tem hoje mais de 100 habitantes e busca sua emancipação conforme anunciou o prefeito Diego Sorgatto (UB).
Campos Lindos
Outro distrito que está na mesma situação é o de Campos Lindos, conhecido como Marajó no município de Cristalina. Todos os prefeitos do município tentaram emancipar o distrito que conta hoje com mais de 7 mil habitantes e fica distante de Cristalina, 100 quilômetros. O ex-vereador Gilson Ferreira (Gilsão) vive peregrinando pelos corredores do Congresso em busca de apoio.
Padre Bernardo
O prefeito de Padre Bernardo, Joseleide Lázaro (UB), candidato à reeleição, trava uma disputa acirrada com o ex-prefeito, Claudiênio (Francisco de Moura Teixeira Filho). No final de semana, Josileide recebeu o apoio dos deputados estaduais Wilde Cambão (PSD), André do Prêmio e Anderson Teodoro, os dois do Avante, além do presidente da Alego, Bruno Peixoto (UB).