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sábado, 23 de novembro de 2024
Assombrados

6 edifícios brasileiros envolvidos em lendas sobrenaturais

Diversos imóveis pelo país possuem fama de serem mal-assombrados. Spoiler: tem prédio goiano na lista!

Postado em 5 de janeiro de 2024 por admin
6 edifícios brasileiros envolvidos em lendas sobrenaturais | Foto: Prefeitura do Rio de Janeiro

Edifícios abandonados frequentemente viram cenário para diversas histórias de terror, e alguns afirmam que essas narrativas também fazem parte da realidade. E por isso separamos 6 construções brasileiras que são associadas a várias lendas sobre a presença de entidades sobrenaturais. Confira!

Edifício Joelma, São Paulo

edifício joelma
Foto: Reprodução

O primeiro da lista testemunhou uma das maiores tragédias ocorridas no Brasil. Em 1974, um curto-circuito em um aparelho de ar-condicionado no 12º andar deu origem a um incêndio que se alastrou rapidamente pelos demais andares, resultando em 187 mortes e mais de 300 feridos. Desde então, há rumores de que o local — onde o prédio foi reconstruído e renomeado como Edifício Praça da Bandeira — foi anteriormente um pelourinho, e especula-se que fantasmas ainda perambulem por lá. Existem relatos de funcionários que afirmam ter avistado sombras, ouvido gritos e vozes, além de testemunharem fenômenos peculiares, como faróis de carros vazios ligando e desligando. Arrepiante.

Edifício Martinelli, São Paulo

edifício martinelli
Foto: Reprodução

Como o segundo arranha-céu erguido no Brasil, com 30 andares, o Edifício Martinelli tem sido palco de inúmeras histórias desde sua construção em 1929. Passando de um ponto de destaque para a elite a se tornar um dos principais pontos turísticos de São Paulo, o edifício enfrentou um período de decadência, abrigando um cortiço e testemunhando diversos casos de prostituição, suicídios, tráfico de drogas e assassinatos — casos que permanecem sem solução até hoje. O resultado disso? Adivinhe: aparições de figuras, ruídos estranhos e toda uma gama de mistérios.

Casa das Sete Mortes, Salvador

casa das sete mortes
Foto: Reprodução

Construída no século XVII no Centro Histórico da capital baiana, esta residência foi palco de um assassinato, na verdade, de quatro. O então proprietário do imóvel, padre Manuel de Almeida, foi esfaqueado até a morte junto a dois escravos e a um trabalhador liberto. O responsável pelo crime nunca foi identificado, e desde aquela época, há relatos de sons inexplicáveis e aparições de figuras misteriosas no local.

Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho, Rio de Janeiro

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Foto: Reprodução

Conhecido como o Castelinho do Flamengo, esse apelido evoca facilmente a imagem de castelos amaldiçoados, não é mesmo? Especialmente devido à arquitetura única do imóvel, com um piso que range a cada passo, construído em estilo eclético, destacando-se completamente dos demais edifícios na Praia do Flamengo, onde está localizado. A lenda sugere que os fantasmas dos antigos moradores ainda perambulam pelo local, contribuindo para os rangidos dos pisos do século passado.

Centro Cultural Martim Cererê, Goiânia

centro cultural martim cerere
Foto: Reprodução

Localizado na capital goiana, o prédio que abriga o Centro Cultural Martin Cererê é conhecido por sediar diversos shows e eventos. Composto por dois antigos reservatórios já desativados, há relatos de que esses reservatórios foram utilizados como locais de tortura durante a ditadura militar. Moradores da época afirmam ter ouvido gritos durante esse sombrio período, e os atuais residentes garantem que os espíritos dos prisioneiros políticos assombram os teatros atuais. Portas se movem, sons inexplicáveis ecoam, e vultos são avistados.

Presídio do Ahú, Curitiba

presídio do ahu
Foto: Reprodução

Uma penitenciária, por definição, não é um lugar tranquilo. Rebeliões, assassinatos de detentos e até relatos de jogos mortais são algumas das histórias que envolvem esse local, desativado desde 2006. “Dizem que os presos brincaram com o copo, invocando almas daqueles que morreram ali, e no dia seguinte, todos na cela estavam mortos”, relatou um ex-agente penitenciário em uma matéria da Tribuna. Além disso, há quem afirme que, toda sexta-feira 13, é possível avistar as almas dos que pereceram vagando pelo pátio, sem mencionar as histórias reais de presos que subjugaram guardas para se vingarem de seus inimigos. É de arrepiar.

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