Cerveja: Brasil ocupa 3º lugar em ranking de consumo
A cerveja mais consumida pelo brasileiro é a Skol, que fica em quinto lugar entre as cervejas mais consumidas no mundo
O hábito do brasileiro de sonhar com a cerveja gelada do final do expediente ou do final de semana colocou o Brasil no top 3 do ranking de consumo da bebida. A primeira e a segunda posição ficaram com China e Estados Unidos, respectivamente.
O estudo, realizado pela Cupom Válido, revela que o brasileiro consome, em média, seis litros de cerveja por mês! Considerando uma população de 212 milhões de habitantes no Brasil, a marca de consumo ultrapassa 1,2 bilhão de litros.
A pesquisa apontou que o gasto médio semanal com cerveja é de R$ 46. Portanto, no final do mês, o brasileiro gasta cerca de 16% do salário mÃnimo com a gelada. Outro dado é que 9% dos entrevistados gastam mais de R$ 101 por semana com cerveja.
A Mais Pedida
Em primeiro lugar, a Skol ocupa o topo entre as cervejas mais vendidas no Brasil. Na sequência temos: Brahma, Antarctica, Schin e Itaipava. Repare que as três primeiras pertencem à mesma empresa: a gigante Ambev.
A Heineken também está entre as preferidas, mas, segundo avaliação do Credit Suisse, existe uma grande diferença entre as preferidas e as mais consumidas. Donos de distribuidoras de bebidas e bares explicam que isso se dá pela falta de estoque e valor elevado.
Para os entrevistados, o que eles mais valorizam no momento da escolha da cerveja é o sabor e, em seguida, o preço e o tipo. Com 47% dos votos, a cerveja na garrafa de vidro é a que mais agrada, ultrapassando a lata, que conquistou 39% da preferência.
Ranking Mundial
A China apresenta 27% do consumo mundial de cerveja, os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 13% e, logo em seguida, o Brasil, com 7%.
A cerveja mais vendida do mundo é a Snow e a segunda é a Tsingtao, ambas marcas chinesas. Em terceiro e quarto lugar, ficam as norte-americanas Bud Light e Budweiser, respectivamente. Em quinto lugar no ranking mundial temos o Brasil representando com a Skol, que possui 2,1% de participação no mercado.
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