Fascínio, seu nome é Budapeste
Conheça os pontos turísticos que não podem faltar na sua viagem
Budapeste é repleta de atrações, cada uma mais interessante e bela que a outra. Por isso, os pontos turísticos abaixo são de visitação obrigatória, pois se apenas um deles ficar de fora do seu roteiro, não se poderá dizer que você realmente conheceu Budapeste. Vamos lá:
Igreja Mátyás
Fica no Bairro do Castelo, em Buda, e é conhecida pelo seu colorido telhado em tons deverde e amarelo. Tem origem no século 13, mas sofreu imensas alterações, tendo sido, até, transformada em mesquita pelos turcos.
Bastião dos Pescadores
Erguido no local das antigas muralhas defensivas de Buda, não tinha intenção de ser um forte, quando foi construído, no final do século 19. No fundo, é um mirante perfeito para apreciar a vista sobre o rio e descansar.
Palácio Real
Destruído e reconstruído várias vezes, é Patrimônio Mundial da Unesco e símbolo da grande monarquia dos Habsburgos. Não deixe de passar pela Entrada Ornamental e pela escultura do enorme “pássaro-guarda”, pela fonte Mátyás e pela Porta do Leão.
Monumento da Libertação
No topo da Colina Géllert, depois da estátua de S. Géllert, do parque e da Cidadela, está a simbólica estátua de uma mulher erguendo uma folha de palma. A escultura domina toda a cidade e o local oferece a melhor vista que se pode imaginar de Budapeste.
Ponte das Correntes
Foi a primeira ponte fixa a ligar Buda e Peste. Não deixe de cruzar a pé esta ponte nem de se sentar, à noite, uns minutos em ambas as margens. Do lado de Peste a vista é para o grandioso Palácio Real. Do lado de Buda, é impossível não ver o imponente Parlamento.
Parlamento
É o edifício mais imponente de toda a cidade, com mais de 250 metros de comprimento e 100 de altura. Foi construído em estilo neogótico, entre 1884 e 1902, com uma clara inspiração no Parlamento britânico. À noite é ainda mais magnífico.
Rua Váci
No centro de Peste, uma das ruas mais agitadas desde o século19, se encontra de tudo. Na avenida que margeia, ao sul fica a Ponte das Correntes, e ali perto estão várias esplanadas, hotéis e muita agitação, dia e noite.
Ópera Nacional
Foi construída em 1884, para rivalizar com as grandes salas de Paris, Viena ou Dresden, não ficando muito atrás em beleza e preciosismo. A escadaria, o átrio principal e o salão, onde está o palco central e o camarote real, merecem uma visita.
Praça dos Heróis
No alto da Avenida Andrássy fica um grandioso monumento construído na época de ouro da Hungria, em 1896, um conjunto de estátuas nobres de líderes políticos húngaros, com a ilustre figura do arcanjo Gabriel ao centro.
Parque da Cidade
O Városliget é um extenso e magnífico jardim com um “castelo” de inspiração em contos de fadas, onde se reúnem vários estilos arquitetônicos, ilustrando a história da Hungria.
Precauções
O centro turístico é uma zona segura, em que raramente há incidentes. Ainda assim, evite andar em ruas desertas durante a noite, principalmente em zonas menos habitadas. Se for se deslocar de metrô, vai se deparar com muitos sem-teto, que fazem das estações a sua casa, principalmente no inverno. Mesmo assim, não é comum estes pedirem dinheiro ou comida, ou sequer tentarem falar com os turistas. Na zona sete, já mais na periferia, a praça Mátyás e a praça Rákóczi são, normalmente, locais associados à prostituição.
Banhos, uma tradição
Budapeste é uma das maiores cidades termais da Europa e “ir aos banhos” faz parte da cultura húngara. Hábito imensamente explorado no tempo do Império Turco, a cidade oferece variadas opções termais de lazer ou mesmo terapêuticas. De um total de mais de 30 piscinas públicas e banhos termais, com entradas acessíveis subsidiadas pelo Estado, gastar um dia do seu passeio nos banhos vai valer a pena. Os mais famosos são os banhos Széchenyi, no Parque da Cidade, com as águas mais quentes e debruçados sobre um magnífico palácio barroco; os banhos Rudas, na Colina de Gellért, e Király, no Bairro do Castelo, devido à conservação das características otomanas, e os banhos Gellért, que fazem parte de um enorme complexo termal com hotel construído à beira do Danúbio.
Sabores da Hungria
Se há algo absolutamente característico da gastronomia húngara é o uso constante de páprica (pimentões picantes vermelhos, amarelos ou verdes) misturados com pimenta malagueta. Daí o tom normalmente avermelhado dos seus pratos típicos e também a venda exagerada de páprica em lojas de souvenirs. A melhor forma de acompanhar estes pratos quentes, com destaque para o goulash, é com um bom vinho húngaro. Experimente também a palinka, uma bebida destilada feita à base de damasco, cereja ou ameixa, e unicum, um licor amargo de ervas.