Da redação

Os pufes são peças versáteis, bonitas e práticas na decoração de qualquer ambiente da casa. Tradicionais ou modernos, essas peças são funcionais e contribuem na organização de revistas ou porta-trecos quando utilizados como baú, além de garantirem um toque divertido à decoração. Para completar os atributos, o objeto, disponível em diversos tipos de materiais, ainda não pesa no bolso da família.

Eles surgiram no século 19, trazendo descontração e irreverência às casas. Confortável e prático, os pufes acabaram com a hegemonia dos pequenos bancos e entrou para o mercado de decoração com força: à mostra ou embaixo de mesas de centro e aparadores, eles garantem versatilidade e praticidade sem perder o charme. 

Quadrados, redondos, retangulares ou em formas geométricas, os pufes ganharam design e assumiram posições privilegiadas em ambientes como sala de estar, varandas, escritórios e quartos. Mas podem ser utilizados em qualquer ambiente da casa, pois eles se integram com facilidade ao restante da mobília. 

Em geral, as peças ganham pés curtos ou recebem os disputados rodízios, e podem ser estruturadas em qualquer tipo de material, inclusive em ripas, bambu ou madeira. Alguns modelos – os mais clássicos – são revestidos com crochês e com pés cobertos com franjas e tecidos. Os contemporâneos são marcados por linhas retas e formas avantajadas. 

Na Casa Cor Goiás 2016, pufes estão expostos em diversos ambientes, como noLounge…20…30…, da designer Meire Santos. Os bancos acolchoados azul e branco dão o tom do espaço, ora sendo assento, ora mesa de apoio. Eles também estão na Biblioteca projetada por Cláudia Zuppani: os espaços para leitura vão além do conforto. No Loft 50 Tons Urbanos, de Giovanni Borges, pufes são peças ecléticas. A Casa Cor Goiás 2016 termina hoje e pode ser visitada até as 22h (Rua 30, esquina com a Tocantins, Setor Central).