Explosão de Banco: Secretaria afirma que ataque na Praça Tamandaré foi ‘atípico’
Criminosos atiraram contra o comercio e residências da região, ameaçaram pessoas que passavam perto dos caixas eletrônicos
INGRID REIS
Mais um terminal do Banco do Brasil é alvo de explosão. Desta vez, o crime aconteceu na Praça Tamandaré, na madrugada desta quinta-feira (22). A Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP) classificou o ataque como ‘atípico’ em relação às outras explosões ocorridas anteriormente. Em nota, a pasta informou que o comportamento exibicionista dos criminosos divergiu da maneira de como normalmente agem.
Para O Hoje, a SSPAP informou que o grupo atirou contra o comercio e residências da região. Além disso, os criminosos ameaçaram pessoas que passavam perto dos caixas eletrônicos.
A Secretaria não quis dar mais detalhes para não atrapalhar a investigação. De acordo com a Polícia Militar, a corporação foi acionada pela madrugada e isolou o local.
Ainda de acordo com a nota, a pasta afirmou que o Grupo Antirroubo a Bancos (GAB) da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) já está investigando o crime. A SSPAP acrescentou que o grau de resolução das explosões de caixas eletrônicos, neste ano, chega a 100%, e que as forças policiais goianas é um dos mais elevados do país. A prisão dos responsáveis pelo ataque é uma questão de tempo
Leia a nota na íntegra
“A respeito da explosão de um terminal bancário do Banco do Brasil na Praça Tamandaré, em Goiânia, na madrugada desta quinta-feira (22), a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP) esclarece que o Grupo Antirroubo a Bancos (GAB) da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) iniciou as investigações imediatamente após o ocorrido, e conta com o apoio das forças policiais para a rápida elucidação do crime.
As primeiras considerações do setor de inteligência policial mostram que o ataque foi atípico em relação às explosões ocorridas anteriormente, e que o comportamento exibicionista dos criminosos divergiu da maneira de como normalmente agem, o que leva os agentes policiais a um maior aprofundamento das investigações em relação ao que motivou, de fato, o ataque.
A SSPAP esclarece também que nenhum dos crimes praticados nessa modalidade ficou sem resposta por parte das forças de Segurança Pública. O grau de resolução das explosões de caixas eletrônicos, neste ano, chega a 100%.
A SSPAP reitera que as forças policiais trabalham diuturnamente, de forma integrada, para coibir os crimes considerados como de alta prioridade, e que não há a menor tolerância para com essa modalidade criminal. O grau de resolução pelas forças policiais goianas é um dos mais elevados do país, e a prisão dos responsáveis pelo ataque é uma questão de tempo.”