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segunda-feira, 25 de novembro de 2024
IPASGO

Hospital do Servidor Público deve ficar pronto ano que vem ​​​​​​​

Hospital será o segundo maior de Goiás, atrás apenas do Hospital de Urgências Otávio Lage (Hugol)

Postado em 17 de outubro de 2016 por Redação
Hospital do Servidor Público deve ficar pronto ano que vem ​​​​​​​
Hospital será o segundo maior de Goiás

O Hospital do Servidor Público já está com 75% das obras concluídas. Construído recursos próprios do Ipasgo no Setor Bela Vista, região Sudeste de Goiânia, a unidade conta com um orçamento de R$ 70 milhões, dos quais R$ 52,5 milhões já estão pagos. Reiteradas vezes, o governador Marconi disse que quer entregar o Hospital ainda no ano que vem.

O Hospital será o segundo maior de Goiás, atrás apenas do Hospital de Urgências Otávio Lage (Hugol). Serão 24 mil metros quadrados de área construída, divididos em oito blocos, contando com 211 leitos e início de funcionamento no primeiro semestre do ano que vem. A unidade vai atender a todos os usuários do Ipasgo.

O bloco A vai sediar a administração. Na parte térrea, o bloco B vai abrigar os 18 consultórios ambulatoriais. O bloco C vai abrigar o atendimento de emergência. As salas de exames radiológicos e laboratoriais também ficarão na parte de baixo. No primeiro andar vão ficar os 40 apartamentos e as 38 enfermarias, que serão humanizadas, com apenas duas camas em cada quarto, totalizando 76 leitos.
O banco de sangue e a sala de quimioterapia estão sendo erguidos no segundo andar, assim como a sala de esterilização e o centro cirúrgico, com oito salas de cirurgia. No bloco ao lado, ficarão as UTIs, sendo que 10 são de leitos pós-cirúrgicos. No centro cirúrgico está sendo construída ainda uma laje técnica específica para a manutenção dos equipamentos.

Benefício

O Ipasgo, responsável pela execução do projeto do Hospital do Servidor, tem hoje uma situação de equilíbrio econômico depois de Marconi agir para sanar as duas crises que o instituto passou em sua história recente. Em 1999, ao assumir do governo de Goiás, Marconi encontrou o instituto com uma dívida de quase R$ 50 milhões, a maior parcela referente a quatro faturas dos prestadores de serviço em atraso. O déficit mensal era de R$ 7 milhões e foi alvo de um descredenciamento em massa da rede, atingindo especialidades importantes como cardiologia e pediatria, por exemplo.

Como solução, Marconi determinou a revisão de todos os contratos, redução de 30% no número de servidores, sem afetar a qualidade dos serviços prestados, negociação de débitos com a rede credenciada, investimento em TI, atualização de parte da tabela de contribuições, repasse por parte do Tesouro de obrigações em atraso, atualização de tabelas de serviços. Hoje, com a continuidade das ações de gestão, o Ipasgo recuperou a sua credibilidade no mercado.

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