Vista para parques é primeira opção em qualidade de vida
Céu azul na janela e ter o verde são a primeira opção de quem não mede esforços na busca por morar com qualidade nos setores nobres da cidade
Da redação
Qualidade de vida é um tema que vive na boca do povo. Todos tentam definir os conceitos de bem-estar, bem-viver, que variam de indivíduo para indivíduo. Bem-estar está diretamente ligado ao espaço onde se vive e a maneira como se desfruta esse ambiente. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a qualidade de vida está relacionada com os espaços verdes de uma cidade, recomendando como índice mínimo 12 m² de área verde por habitante.
O conceito de viver bem se intensifica quando, além de habitar uma cidade arborizada, a pessoa pode ter como vizinho um desses espaços públicos e o verde ao alcance dos olhos pela sua janela, desejo que é tendência mundial. Em Manhattan, nos Estados Unidos, a vontade de morar em frente a um ícone nova-iorquino, como o Central Park, motiva o desembolso de verdadeiras fortunas para adquirir uma unidade nas novas torres que o local está ganhando e começam a ser entregues nos próximos anos.
Os valores têm batido todos os recordes da cidade, que já tinha o metro quadrado mais caro dos Estados Unidos. Em um dos empreendimentos em construção, um duplex de seis quartos no segundo andar foi vendido, em 2015, por US$ 91 milhões, e os apartamentos mais modestos, com três quartos, estão na faixa de US$ 30 milhões. “Em Manhattan, em um mesmo prédio o preço de um apartamento pode variar US$ 30 milhões só por causa da vista. Isso ainda é irreal para nós, aqui em Goiânia, mas, com o desenvolvimento de tantos empreendimentos de frente para áreas verdes que temos visto nos últimos anos, certamente é uma tendência que também vamos seguir”, afirma o diretor comercial da EBM Desenvolvimento Imobiliário, Rodrigo Meirelles.
No Brasil não seria diferente, já que a região do Alto Leblon, no Rio de Janeiro, e seus edifícios que dão vista para o Jockey Club, o Jardim Botânico, a Lagoa Rodrigo de Freitas e o Corcovado, não são apenas um dos pontos mais disputados e valorizados da Cidade Maravilhosa, mas o metro quadrado mais caro do País. Esses espaços passaram a ser sonho de consumo das famílias pelo benefício conjunto de ter como vizinho um desses espaços verdes públicos de esporte e lazer, além de uma vista deslumbrante e permanente.
Cidade verde
Nesse aspecto, Goiânia se destaca por oferecer cerca de 90 m² de área verde por habitante, figurando no levantamento inédito Observatório das Metrópoles, divulgado neste ano pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), como a segunda cidade brasileira em qualidade de vida. Reflexo da quantidade de parques, bosques, praças e alamedas encontrados na Capital, locais que têm seus terrenos adjacentes disputados por construtoras e são ambição de morar de grande parte dos goianienses. Exemplo disso foi que, após a construção do Parque Vaca Brava, em 1996, o Setor Bueno teve um crescimento extraordinário, mesmo fenômeno vivido pelo Lagos das Rosas e Parque Flamboyant, que hoje já não possui mais terreno disponível com vista para o parque, que figura há alguns anos na lista dos bairros com maior valor do metro quadrado da Capital.
Região do Setor Marista que volta a ter as atenções de empreendedoras é entre o Parque Areião e a Alameda Ricardo Paranhos, polo gastronômico e point de atividades físicas ao ar livre. A alameda concentra, hoje, estandes das principais construtoras e incorporadoras de Goiânia, que oferecem diferentes lançamentos para o público de alto padrão.
A EBM Desenvolvimento Imobiliário acaba de adquirir terreno com vista privilegiada para a Alameda Ricardo Paranhos, local que receberá o Miami One LifeStyle, próximo lançamento da empresa. “Na incorporação, é preciso ter uma visão estratégica, por isso temos um grande cuidado na compra de terrenos a fim de oferecer aos clientes qualidade de vida que aquele endereço pode proporcionar. Além disso, pensamos na arquitetura dos empreendimentos como parte integrante do local para que haja sinergia com a região”, afirma o diretor de incorporação da EBM, Fernando Razuk.
Atualmente residindo em um apartamento no setor Bueno, mas sem vista privilegiada, o advogado trabalhista Rafael Lara Martins adquiriu uma unidade do Miami One pelo benefício conjunto oferecido pela vista do empreendimento e sua localização. “Com certeza, o fato de ter uma bela vista ajudou a fechar negócio, e além disso estar próximo à Ricardo Paranhos com certeza é um estímulo para a prática de exercícios”, considera.
A Opus Inteligência Construtiva também tem essa preocupação de desenvolver produtos inteligentes e que sejam sinônimos de qualidade de vida. Atualmente, a incorporadora possui dez empreendimentos com vistas para áreas verdes, em construção, localizados em áreas privilegiadas da Capital – Vaca Brava, Areião, Flamboyant, Lago das Rosas, praça da T-23 e o Bosque do Clube dos Oficiais, no Marista.
Segundo o diretor comercial da Opus, Marcos Henrique Alvares Santos, a vista é um diferencial que encanta o cliente e é um dos motivos relevantes para a compra, mas a localização por si só e o projeto também são levados em conta. “Morar nas adjacências de áreas verdes não traz apenas como benefício a vista, mas o bem-estar proporcionado por morar perto desses espaços”, finaliza Marcos Henrique.
Foto: divulgação