Caio Marx

O corpo encontrado em uma chácara no setor Estrela Dalva, em Goiânia é Nayara Saraiva Barra, de 22 anos. A jovem está desaparecida desde a última quinta-feira (15) quando teria sumido ao sair de sua casa no Residencial Recanto do Bosque às 7h40, á caminho da confecção da prima Yonne Saraiva Costa. A jovem geralmente gastava cinco minutos para concluir o trajeto até o trabalho, que fica a quatro ruas de casa. O corpo da vítima foi removido por uma equipe do Instituto Médico Legal (IML) em uma mata de difícil acesso.

Em entrevista a reportagem do O Hoje, o primo da jovem, Yago Saraiva, informou que após o corpo ser encontrado e a polícia acionada, o irmão de Nayara foi até a mata e realizou o primeiro reconhecimento, porém o corpo da mulher já estava em estado de putrefação, por isso não tem como afirmar certamente que a vítima é Nayara, somente após o laudo médico do IML para a confirmação. 

Investigação 

Segundo os familiares, todos estão indignados com a demora para início das investigações sobre o caso, pois foram informados que para registrar o desaparecimento, somente após 24 horas que o fato tenha ocorrido, e para que inicie as buscas, apenas 48 horas após o desaparecimento ter sido comunicado. O primo da costureira ainda criticou o descaso da Polícia Civil. “Fomos informados que durante o final de semana não haveria investigação, que o caso seria tratado somente a partir de ontem (19), pois o único plantão de policiais no final de semana é para vigiar o prédio”, criticou Yago.

O namorado da vítima, Erick Lima, também realizou reconhecimento através de foto enviada pelo delegado responsável pelo caso, contendo a roupa em que a costureira estava usando e a aliança de compromisso do casal. O namorado da costureira ainda informou que pediu para fazer o reconhecimento do corpo no IML, mas não foi autorizado, pois segundo o órgão, não é permitido o reconhecimento visual nas dependências do IML, apenas o reconhecimento digital, somente após o reconhecimento do corpo e a entrega da jovem para funerária a família poderá ter acesso ao corpo.

O primo de Nayara ainda informou que durante todo o final de semana, os familiares realizaram buscas por conta própria em todas as matas próximas da região, em todos os postos de saúde de Goiânia, nos hospitais de urgências, nas casas de amigos e vizinhos, indo até no Instituto Médico Legal. Porém, sem nenhum resultado até ontem (19) quando um corpo foi no Setor Estrela Dalva.

Suspeito 

Os familiares disseram ainda, que após o desaparecimento da jovem, os moradores da região assustados com o sumiço, levantarão a hipótese de ela ter sido vítima de um homem em um carro prata que estaria abordando mulheres na região. De acordo com Yago, uma criança voltando da escola teria sido abordada por um carro e somente com os gritos da irmã mais nova que estava logo atrás, o homem teria arrancado com o carro e fugido.

De acordo com a Polícia Civil, as orientações dadas pelo delegado titular Bruno Pedroza da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH) são que a Polícia Civil não discutirá o caso até que o inquérito seja concluído. Segundo a DIH, todas as hipóteses estão sendo consideradas nas investigações sobre o caso, porém, é necessário o laudo do IML para seguir uma linha direta de investigação. Caio Marx

O corpo encontrado em uma chácara no setor Estrela Dalva, em Goiânia pode ser de Nayara Saraiva Barra, de 22 anos. A jovem está desaparecida desde a última quinta-feira (15) quando teria sumido ao sair de sua casa no Residencial Recanto do Bosque às 7h40, á caminho da confecção da prima Yonne Saraiva Costa. A jovem geralmente gastava cinco minutos para concluir o trajeto até o trabalho, que fica a quatro ruas de casa. O corpo da vítima foi removido por uma equipe do Instituto Médico Legal (IML) em uma mata de difícil acesso.

Em entrevista a reportagem do O Hoje, o primo da jovem, Yago Saraiva, informou que após o corpo ser encontrado e a polícia acionada, o irmão de Nayara foi até a mata e realizou o primeiro reconhecimento, porém o corpo da mulher já estava em estado de putrefação, por isso não tem como afirmar certamente que a vítima é Nayara, somente após o laudo médico do IML para a confirmação. 

Investigação 

Segundo os familiares, todos estão indignados com a demora para início das investigações sobre o caso, pois foram informados que para registrar o desaparecimento, somente após 24 horas que o fato tenha ocorrido, e para que inicie as buscas, apenas 48 horas após o desaparecimento ter sido comunicado. O primo da costureira ainda criticou o descaso da Polícia Civil. “Fomos informados que durante o final de semana não haveria investigação, que o caso seria tratado somente a partir de ontem (19), pois o único plantão de policiais no final de semana é para vigiar o prédio”, criticou Yago.

O namorado da vítima, Erick Lima, também realizou reconhecimento através de foto enviada pelo delegado responsável pelo caso, contendo a roupa em que a costureira estava usando e a aliança de compromisso do casal. O namorado da costureira ainda informou que pediu para fazer o reconhecimento do corpo no IML, mas não foi autorizado, pois segundo o órgão, não é permitido o reconhecimento visual nas dependências do IML, apenas o reconhecimento digital, somente após o reconhecimento do corpo e a entrega da jovem para funerária a família poderá ter acesso ao corpo.

O primo de Nayara ainda informou que durante todo o final de semana, os familiares realizaram buscas por conta própria em todas as matas próximas da região, em todos os postos de saúde de Goiânia, nos hospitais de urgências, nas casas de amigos e vizinhos, indo até no Instituto Médico Legal. Porém, sem nenhum resultado até ontem (19) quando um corpo foi no Setor Estrela Dalva.

Suspeito 

Os familiares disseram ainda, que após o desaparecimento da jovem, os moradores da região assustados com o sumiço, levantarão a hipótese de ela ter sido vítima de um homem em um carro prata que estaria abordando mulheres na região. De acordo com Yago, uma criança voltando da escola teria sido abordada por um carro e somente com os gritos da irmã mais nova que estava logo atrás, o homem teria arrancado com o carro e fugido.

De acordo com a Polícia Civil, as orientações dadas pelo delegado titular Bruno Pedroza da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH) são que a Polícia Civil não discutirá o caso até que o inquérito seja concluído. Segundo a DIH, todas as hipóteses estão sendo consideradas nas investigações sobre o caso, porém, é necessário o laudo do IML para seguir uma linha direta de investigação.