Trump defende nacionalismo e diz que representa os EUA, não o mundo
Na oportunidade, ele manteve a linha nacionalista, voltou a chamar a imprensa de inimiga e defendeu seu plano anti-imigração
“Eu
não estou representando o globo, estou representando o nosso país”. Com esta
afirmação, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, arrancou aplausos ao
participar nesta sexta-feira (24), como orador, da 44a Convenção Anual da Ação
Política Conservadora (CPAC, na sigla em ingês), em Oxon Hill, Maryland. Na oportunidade, ele manteve a linha nacionalista, voltou a chamar a imprensa de inimiga e defendeu seu plano anti-imigração .
A
CPAC é considerada o evento mais importante para os republicanos e demais
conservadores do país. Na edição do ano passado Trump foi criticado, na época
da pré-campanha eleitoral, mas agora foi prestigiado ao ser escolhido como
orador. Segundo a imprensa norte-americana, a última vez que um presidente foi
convidado para a CPAC no primeiro ano de seu mandato foi em 1981, com Ronald
Reagan.
No
discurso, Trump reforçou suas promessas de construir um muro no México e
endurecer as diretrizes sobre deportação de imigrantes irregulares. Ele voltou
a enfatizar o seu slogan de campanha “Make America Great Again” (Tornar a
América Grande de Novo), mas pontuou que isso será para os “cidadãos do país em
primeiro lugar”.
No
discurso, Trump reforçou suas promessas de construir um muro no México e
endurecer as diretrizes sobre deportação de imigrantes irregulares. Ele voltou
a enfatizar o seu slogan de campanha “Make America Great Again” (Tornar a
América Grande de Novo), mas pontuou que isso será para os “cidadãos do país em
primeiro lugar”.
(Agência
Brasil)