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quinta-feira, 28 de novembro de 2024
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Goianão

Para Adson, Atlético teve ‘medo’ de jogar

O empate sem gols entre Atlético e Iporá, na última quinta-feira (23), não caiu nada bem para o vice-presidente e gestor de futebol rubro-negro, Adson Batista. O dirigente avaliou que o elenco campineiro teve uma postura inaceitável diante de adversário mais fraco. Se tecnicamente o Dragão era superior ao Lobo Guará, a equipe comandada pelo […]

Postado em 25 de fevereiro de 2017 por Sheyla Sousa

O empate sem gols entre Atlético e Iporá, na última quinta-feira (23), não caiu nada bem para o vice-presidente e gestor de futebol rubro-negro, Adson Batista. O dirigente avaliou que o elenco campineiro teve uma postura inaceitável diante de adversário mais fraco.

Se tecnicamente o Dragão era superior ao Lobo Guará, a equipe comandada pelo técnico Marcelo Cabo, ainda de acordo com Adson, perdeu em termos táticos. Ele reconhece a razão dos torcedores, que vaiaram a equipe após o árbitro apitar o fim da partida.

“Na minha função, tenho que ter muito equilíbrio e saber administrar esses momentos. Mas o torcedor esta coberto de razão. Eu vi um time totalmente abaixo. A bola parecia que estava ‘pegando fogo’ no pé dos jogadores. Uma desorganização, uma bagunça. Só vi o Iporá jogar. Eles mereceram ganhar o jogo. Jogaram melhor, com vontade, com disposição. Time arrumadinho, bem posicionado e o nosso uma bagunça, todo mundo se escondendo na marcação, com medo de jogar”, disse em entrevista à Rádio 730.

Com o tropeço, o Atlético chegou a 11 pontos e perdeu a oportunidade de assumir, pelo menos de forma provisória, a liderança geral do Campeonato Goiano. O time ainda pode perder a primeira colocação do Grupo B caso a Aparecidense vença o Itumbiara, neste sábado (25), pela conclusão da segunda rodada do returno do Goianão.

O desempenho do elenco rubro-negro até aqui não agrada Adson. O gestor já estuda mudanças e dispensas num futuro próximo. De acordo com ele, a tendência é que a diretoria busque novas peças para o grupo.

“É evidente que tem jogadores que não têm a mínima condição de continuar. Você conhece jogador é no dia a dia, quando você trabalha com ele. Tem jogador que engana e você precisa de um plano B, e nós vamos buscar alternativas”, afirmou o vice-presidente. (Felipe Bonfim) 

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